Um restaurante pacato que, à primeira vista, não se dá muito por ele. Basta ultrapassar a porta para as lembranças da avozinha pairarem logo na nossa memória. O ambiente familiar do Corcel dá-nos vontade de lá ficar e querer voltar.
Chegaram uns croquetes ainda quentes à mesa que souberam que nem ginga! Com apenas uma senhora (muito fofinha e amorosa) na cozinha, os pratos não tardaram a chegar: bacalhau à Corcel e bifinhos de peru panados. O aspeto era igual ao sabor – muito apetitosos! Nenhum dos pratos sabia demasiado a óleo, estavam mesmo no ponto. Ainda assim, a cereja no topo do bolo foi, sem qualquer dúvida, o esparregado. Nunca tinha provado nada tão meloso, cremoso e de ficar com água na boca de cada vez que me recordo. Aliás, agora que penso… arrependo-me é de não ter pedido a receita à cozinheira fofinha. As sobremesas também tinham ótimo aspeto mas, infelizmente, já nada coube nos nossos estômagos.
Fomos super bem atendidas, parabéns! Já sei onde almoçar comida caseirinha na próxima visita a Loures 😊
No Corcel tudo é bom , meu restaurante de eleição. Vou lá desde pequeno os donos são do mais simpático e atencioso que há. A avaliação do Restaurante não tem mesmo nada a ver com a qualidade provem o Bacalhau a Corcel depois digam-me algo.
Com seis letrinhas apenas se escreve a palavra açorda. E também com seis letrinhas apenas se escreve a palavra corcel. Quando se juntam, é uma montanha russa de emoções. Primeiro come-se com os olhos, depois saboreia-se. Vale a pena sair de Lisboa e fintar as ruelas da Flamenga, qual Ayrton Senna no GP Monaco, para chegar àquele espaço familiar
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