Restaurante Pabe

Restaurante Pabe, Lisboa Rua Duque de Palmela 27A - Lisboa

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Mediterrâneo
• Europeia
• Portuguesa
• Sentado

84/100
Recomendado por 10 pessoas
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Pontuações e avaliações

84
/100
Baseado em 1418 pontuações e avaliações
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Avaliações do site

TA

Trip
Last update on 08/12/2023
4,5
123 Comentàrios
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Last update on 03/12/2023
4,6
391 Comentàrios
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3,5
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Last update on 07/10/2020
4,2
71 Comentàrios

T

Trip.com
Last update on 05/07/2023
4,0
4 Comentàrios

GD

Guía de portugal
Last update on 07/06/2020
4,4
9 Comentàrios

Menu Restaurante Pabe

  • Entrée
    • Vichyssoise de poireau et de saint-jacques
    • Crevettes à l'ail, beurre clarifié et piment
    • Gambon frit à l'ail et piment fort, rafraîchi aux agrumes
    • Foie-gras aux fruits rouges, chocolat noir et brioche
    • Bisque de poisson et de fruits de mer
  • Boissons
    • Bouteille d'eau
    • Demi-bouteille d'eau
    • Café
  • . . .
  • Navegue no menu

Menus disponÌveis

Comentàrios

Zomato
Sebastião M
+5
Fabulous place!
While it a classic ambience, which offers privacy and goes under the radar, the food mixes the classic ingredients with a very contemporary twist.
Above all, the service is unparalleled and we were surprised consistently with kindness and professionalism.
one month ago
Zomato
João P.
+5
Uma referência em Lisboa. Preços um pouco exagerados mas compensa pela qualidade da comida e serviço!
6 months ago
Zomato
Raquel Cristina
+5
O que torna este espaço tão especial? A história, o ambiente que nos sabe a casa, mas com um serviço com muita qualidade e o carinho que se faz sentir. São esses os segredos que conquistaram os nossos corações e o de tantos outros portugueses.

A carta é da autoria do chef Luís Roque e do chef Nápoles e os pratos, esses, são tipicamente portugueses e preparados com os melhores ingredientes. Senhores e senhoras, meninos e meninas, esta é a verdadeira experiência.

E a nossa começa com um espumante murganheira reserva doce para fazer as honras da casa, que se faz acompanhar de uma seleção de pães do dia, manteiga e azeite. Seguiu-se um vinho branco: Encruzado 2018. Escolhido pela sommelier residente, preparou assim a chegada dos maravilhosos croquetes de rabo de boi, que se apresentaram com carne desfiada e divinais. Arriscaria dizer: os melhores de sempre (palavra dele, que nem é grande apreciador de croquetes). Seguiram-se as vieiras braseadas com espargos verdes, cogumelos e bacon crocante e o carabineiro frito ao alho e malagueta, refrescado com citrinos. Tudo de uma categoria inigualável até então! Comida de extrema qualidade e de nos fazer salivar com o que ainda estará para vir.

As estrelas da noite foram o bacalhau à Minhota com Bellota 5J e o arroz de lavagante, que se fizeram acompanhar com um vinho tinto: Papa Figos 2017. Que experiência indescritível! Os nossos olhos já brilhavam e os nossos corações (e estômagos) já estavam bem cheios, mas faltava a cereja no topo do bolo.

Terminámos em beleza, fechando assim esta verdadeira experiência com um show do crepe Suzette (podem ter um cheirinho do mesmo no vídeo abaixo), que se fez acompanhar ainda de uma mousse de chocolate com caramelo salgado que nos conta uma história, já que cada pedaço de chocolate tem um sabor diferente. Com estas sobremesas de comer e chorar por mais, a sommelier aconselhou um vinho do Porto Tawny e um Moscatel de Setúbal (Bacalhoa).
 
E como se não nos tivessem já feito sentir especiais o suficiente, para a nossa mesa vieram ainda umas trufas e uns miminhos para levar para casa. Só para garantir que os levávamos no coração para todo o sempre: e não é que levámos mesmo?
9 months ago
Zomato
Renato Ferreira
+5
Não conhecia o restaurante e fiquei impressionado com a história deste antigo ponto de encontro de algumas personalidades.
O espaço é muito tranquilo, com uma decoração impecável, antiga mas cuidada.
Da comida apenas posso dizer bem, bom cuidado na apresentação e principalmente na confecção.
O atendimento é deveras personalizado, sem pressas, tal como se exige num espaço destes.
Excelente local para almoçar ou jantar em família, com amigos ou em trabalho. Desde que tenha tempo.
10 months ago
Zomato
Afonso Sardinha
+5
"Olhe, foi nessa mesa onde está sentado que há uns bons anos cinco senhores decidiram formar o PSD. Três já cá não estão mas o Professor Marcelo e o Dôtor Balsemão continuam a cá vir."

E foi assim que o Sr. Almiro Vilar, um dos empregados mais antigos do Pabe, e chefe de sala, me despertou o bichinho para saber mais sobre este restaurante quase quinquagenário de Lisboa (faço a ressalva que na altura não seria o PSD mas o PPD o partido embrionário).

E acreditem que fui vasculhar tudo o que eram textos, fossem do Expresso, na sua maioria escritos por um dos habitués da casa, o Arq. José António Saraiva, que foi Director do Expresso, outros por Marcelo Rebelo de Sousa, também, em tempos, número dois do semanário que deu muitas entrevistas no Pabe, entre outras fontes.

A partir daí não me foi difícil imaginar que alguns trechos da história recente de Portugal tenham sido escritos nas mesas deste restaurante.

O Pabe foi inaugurado em 1972, em Lisboa, onde um ano depois, mesmo ao lado, abriu o Expresso. Muito ficou registado na secção de entrevistas “Almoços no Pabe”, editadas por este semanário e com isso percebemos que esta era a principal sala de reuniões do jornal.

Outras histórias nunca foram conhecidas. Algumas vão-se sabendo por antigos e atuais protagonistas da casa, como a de outro empregado que me indicou que a definição dos cabeças de lista do PSD para muitas legislativas e presidenciais saía quase sempre de reuniões à mesa do Pabe.

Fui de calções para um restaurante de luxo. Não preciso de me justificar mas sendo operado a um menisco e com pontos no joelho, calças era a última das opções. Mas claro, logo me arrependi assim que entrei e me senti um garoto de favela a entrar de havaianas em Versailles, em plena corte de Luis XIV.

E logo me fez lembrar de uma história do Arq. José Antonio Saraiva quando foi pela primeira vez ao Pabe, para conhecer Freitas do Amaral. Foi de jeans, camisa de linho meio amarrotada e chinelo de enfiar no dedo... Claro que nunca mais esqueceu este episódio, pois jurou que não voltaria a ser apanhado em circunstâncias semelhantes. Na dúvida, passou a vestir sempre casaco e gravata no Pabe.

Para lá destas novelas políticas, o que mais me impressionou no Pabe foi a excelência do serviço de sala. Fardados em exclusivo e de acordo com a função, passeando trolleys de Queijos, trolleys de Peixes, Trolleys de Sobremesas... Sempre com uma cartilha de quem sabe perguntar na altura certa, propor o prato certo para aquele cliente indeciso ou harmonizar o vinho ideal para os que se intimidam com uma carta de quase 500 referências de vinhos nacionais e estrangeiros.

Este é um restaurante que funciona a qualquer hora “até não haver clientes”. Esta é a máxima da casa para 364 dias de cada ano comum. É este o nível de entrega desta malta...

E porquê PABE? Nome estranho sem qualquer afinidade ao português... Mas acaba por ser. O restaurante assemelha-se a um PUB inglês – daí o nome do espaço, traduzido à portuguesa.

Delicioso e paradoxal este raciocínio provinciano ao escolher um nome para um restaurante de luxo traduzindo um anglicismo para a fonética nacional.

O Pabe é assim. Gente simples num espaço imponente, com os seus vitrais, o bar em madeira escura, os armários em estilo solene e maciço, os seus espelhos com a patine opaca do tempo, os veludos, as alcatifas, os candeeiros a meia luz, os guardanapos de linho e toalhas imaculadamente brancas.

Todo este requinte e conforto tornou-o um dos primeiros e mais icónicos restaurantes de luxo da capital, onde Pinto Balsemao tem permanente mesa marcada (mas só até às 13h30...) e onde inclusive nesse local se pode fumar, uma raridade na restauração. Onde tanto a figura mais mediatica como o comensal mais despercebido são servidos com a mesma hospitalidade e protocolo.

Na sua obra "Cozinha Arqueológica" (1893) Eça de Queirós descreve com precisão a relação que existe entre o comensal e o espaço que o rodeia: "A cozinha e a adega exercem uma tão larga e directa influência sobre o homem e a sociedade".

Provavelmente nesse dia, Eça deve ter almoçado no Pabe...

P. S: E pela segunda vez nas minhas "opinações gastro-alfacinhas" não vou falar do que comi. Talvez porque comi muito e muito bem durante quase 3 horas. E isso já diz muita coisa...
10 months ago
Zomato
Graziela Costa
+5
Ainda me lembro da primeira vez que passei à frente do Pabe. Tinha acabo de me mudar para Lisboa e tinha ido dar uma volta pelas redondezas da Avenida da Liberdade, na altura lembro-me também de ter achado piada à fachada em forma de casinha e até espreitei lá para dentro, mas não dava para ver grande coisa. Curiosamente 10 anos depois vou lá pela primeira vez.
11 months ago
Zomato
Patrícia Carloto
+5
Excelência! Um restaurante que pratica o bem servir! Já com muitos anos de portas abertas, agora renovado, o Pabe surpreende desde o primeiro minuto. O espaço é histórico! O serviço magnífico! A Susana e o senhor Almiro sabem o que fazem! Sobre os pratos: estupendos! A sapateira fresca, com sabor! Os famosos croquetes são de facto divinais! Para terminar o cabrito estava delicioso. De notar a carta com mais de 500 vinhos para todos os gostos!
Oct 03, 2019
Zomato
Vasco Andrade Vilela
+5
Aqui há História. Muita História. História com maiúscula. O Pabe é uma referência e pelo menos uma vez merece ser visitado. Pelo que nos proporciona e pelo que a tanta gente proporcionou. Aconselho. Lisboa "ainda" é isto!
Sep 28, 2019
Zomato
Apontamentos Gastronómicos
+5
Recentemente descobrimos o restaurante Pabe, e posso afirmar que é um dos melhores restaurantes que já visitámos em Lisboa. 
O espaço é diferente de todos os restaurante que já visitámos em Lisboa, faz lembrar um pub Inglês, com uma decoração clássica. O atendimento é exemplar, desde o chefe de sala até à escanção. E a comida é fantástica, ficámos deliciados com tudo o que nos foi servido desde o amuse bouche até à sobremesa.

E por falar em comida, iniciámos a refeição com um saboroso amuse bouche de camarão e abacaxi com molho cocktail. Foi-nos também servido uma seleção de pães: pão de Mafra, broa de milho e pão de cereais.
Escolhemos depois uma sopa de peixe e marisco que estava fantástica, muito bem servida e saborosa, foi sem dúvida um dos melhores pratos de todo o jantar. Seguidamente partilhámos uma dose de camarão ao alho que não desiludiu, e até acabámos a molhar o pão no delicioso molho. Seguiu-se depois outro dos pratos que mais gostámos e que foi recomendado pelo chef de sala Almiro Vilar, o famoso croquete de rabo de boi acompanhado por uma fantástica maionese aromatizada com malagueta da Colômbia. A carne, cozinhada a baixa temperatura, era super saborosa e desfazia-se na boca.

Chegámos então aos pratos principais, e as escolhas recaíram num lombo de vaca à Portuguesa para mim e barriga de porco com laranja aromatizada para ele.
O meu lombo estava muito bem confeccionado, a carne era extremamente saborosa, no ponto certo e numa dose bem generosa. Acompanhava com um delicioso molho à portuguesa, presunto crocante e batatas fritas às rodelas. 
A barriga de porco é um prato confeccionado durante 72 horas, que lhe confere uma textura e um sabor divinais. Desde a carne tenra e saborosa à crocância da pele da barriga do porco, acompanhado pelos gomos de laranja com pimenta rosa e o esparregado cremoso, resultam num prato fantástico. Talvez não para toda a gente, mas os apreciadores certamente que irão gostar.

Depois de todas estas iguarias, confesso que já não tínhamos muito espaço para a sobremesa mas mesmo assim fizemos o “sacrifício” e valeu bem a pena. Partilhámos a Farófia, uma das sobremesas mais pedidas do Pabe, e a mousse de chocolate com caramelo salgado – não conseguimos resistir a esta deliciosa descrição. 
Apesar de ter preferência por sobremesas com chocolate, tenho de admitir que neste caso gostei mais da Farófia, estava super leve, acompanhada de um creme guloso e no interior uma surpresa, um gelado de canela que ligava muito bem com todos os outros sabores. Fantástica.
A mousse de chocolate tinha vários elementos e estava muito bem empratada, é daquelas sobremesas que se come com os olhos. Destaco o coulis gelificado de frutos vermelhos, que tinha a acidez suficiente para refrescar o palato dos diferentes tipos de chocolate. Uma sobremesa bastante equilibrada.

Acompanhámos a refeição com as sugestões da escanção Susana Santos. Para iniciar um Gin Tónico para ele e um cocktail sem álcool para mim. 
No prato principal foi nos sugerido um copo de Vinha Grande tinto da Casa Ferreirinha. Foi uma óptima sugestão, pois este vinho do Douro acompanhou muito bem a barriga de porco.
Ficámos com vontade de voltar num futuro próximo.
Sep 28, 2019
Zomato
Teresa Celestino
+5
Ontem tive a oportunidade de conhecer o Pabe,Este restaurante já conta com 4 décadas e reabriu continuando a apostar na qualidade. Para entrada pude pois provar o croquete e sapateira Pabe. Para pratos principais a opção foi um prato de bacalhau e o bife à portuguesa. Finalizamos com uma mousse de chocolate com caramelo salgado. Estava tudo maravilhoso! Acompanhamos com um vinho que foi sugestão do chefe. Perfeito! Atendimento impecável. Relação qualidade preço devo dizer que é justa. Voltarei!
Sep 27, 2019

Horários

Agora aberto
Segunda-feira:
12:00 - 00:00
Terça-feira:
12:00 - 00:00
Quarta-feira:
12:00 - 00:00
Quinta-feira:
12:00 - 00:00
Sexta-feira:
12:00 - 00:00
Sábado:
12:00 - 00:00
Domingo:
12:00 - 00:00

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Rosé Stupa Resturant and Snack Bar 89 4.8 4 5
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