Restaurante Adega Regional De Camarate

Contexto: almoço numa 4a-feira.
Muito boa relação qualidade / preço.
A comida é óptima, a posta de salmão era grande e vinha bem acompanhada; já a bifana estava também bastante boa, com pão torrado e molho de mostarda apurado.
Espaço rústico e agradável. Staff simpático.
Alguma demora devido ao número de clientes e pedidos, o que é normal.
A repetir!

Espaço com comida portuguesa muito bem confeccionada, ambiente agradável. Recomendo para quem gosta de comida portuguesa. Apenas o ponto negativo da dificuldade em estacionar.

Azeitonas com azeite e oregãos é um pão de bola muito bom como entrada.
Bochechas acompanhadas com batata frita e arroz. A batata era caseira e estava bem frita, nada encharcada em óleo. Arroz branco normal. A carne bem grelhada, qualidade bastante aceitável.
Café.
As duas senhoras a servir são muito simpáticas e atenciosas.
Decoração típica mas simples. Cozinha aberta.
Ambiente agradável.
11 euros. Vale o dinheiro.

Já lá voltei várias vezes e nunca desiludiu. Apenas reprovo o ruído da sala .

“Busca Interminável”


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A ânsia de saída da Expo à hora de almoço, por vezes impera. 
Tem de existir uma oferta mais plausível, ainda que a distância de carro, com valores mais abonatórios, com estacionamento fácil, com tratamento mais humanizado, com pratos menos arrojados mas mais ambiciosos, de sabores tradicionais e clientes satisfeitos. 
A busca prossegue, e de vez em quando para sítio mais improváveis. 
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Era uma casa muito engraçada, baixa e confortável, pouco visível da rua, à beira da estrada.
A casa possui babetes de pano, com logomarca e isso deve querer dizer algo, sobre o comportamento de quem dela usufrui, com a correlação obrigatória aquilo que servem! O menu de capa de madeira, segue o mesmo trejeito, e também está devidamente marcado. 
Menu do dia, casa cheia, azeitonas curtidas e pão logo para começar. Acompanhados de vinho da casa e percebe-se a função das mesas da zona de taberna à entrada. 
Dos do dia havia arroz de garoupa, a rebentar de coentros frescos por cima, com nacos suculentos e de dimensão avultada a flutuarem por entre os bagos. A outra opção foi um dos bifes existentes na listagem, com carne fina mas sem ser seca, também de dimensão bem acima da média. Batata frita da séria, com muito alho e manteiga à mistura, só para quem gosta. 
As sobremesas são de casa e da casa, sendo o aspecto especialmente mais para as mesas do centro da sala, demasiado convidativo para não funcionar como chamariz de consumo. 
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Sendo uma antiga estrada de acesso a partir da região Oeste a Lisboa, não possui hoje, qualquer tipo de valor para circulação automóvel, senão a fluência desviada dos percursos tradicionais de trânsito. Dentro de Camarate, não possui sequer um passeio digno de nota à frente. Fica num alto, um casebre baixo, com cara de poucos amigos. Isto, claro está se não contarmos com o prefixo “Adega Regional”, que isso é logo causa para uma pessoa ficar bem disposta por natureza. 
Descem-se uns degraus de mármore, passa-se pela cozinha, com as suas arcas congeladoras revestidas a pedra falsa e redes de pesca pelas paredes. É a zona de taberna, com mesas de bancos corridos, sem grande afluência à hora provada. 
Passa-se por baixo do arco, para dentro da sala de jantar, de tecto inclinado, como um anexo adicionado posteriormente. Aqui a madeira é mais presente, com um mural, de caminho de floresta numa das pontas, com muito naperon, e casa da avó por ali espalhados. 
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É uma adega tradicional, pois concerteza. 
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#zomato35 #dobairro #hardtofind #verytraditional

Sou cliente deste estabelecimento pelo menos 2 vezes por semana.
Sítio acolhedor e comida boa e bem confeccionada.
Sempre sai de lá satisfeito.
Recomendo,os preços são bastante razoáveis também...dependendo do que se come claro podemos pagar entre 10€ por pessoa como 15€ por pessoa.