Bom atendimento. Bebidas deliciosas. Comida excepcional. Vale muito a pena mas não fica barato! Quero voltar pra provar outros pratos.
Entrasse eu na onda desses bloggers/críticos carroceiros que por aí andam e resumiria a minha apreciação da visita à Taberna do Calhau com o adjetivo da moda: “Epá, foi do c…!” E a comida? “Bem, do c…!” E o vinho? “F… o vinho é do c…!” Como não sou, vou tentar não me ficar pelo caráter sucinto – mesmo que certeiro – do epíteto. Antes de mais – e mais uma vez – que bom que é ver a alegria estampada no rosto desta gente que nos recebe e convida a sentar à mesa. A pandemia tem destas coisas, faz-nos ter um renovado apreço – a nós e quer-me parecer que a eles também – por estes pequenos prazeres que todos tínhamos como um dado adquirido. A Taberna abriu há coisa de duas ou três semanas, se não estou em erro, e a julgar pela casa na noite em que decidimos ir lá jantar (cheia, dentro dos limites impostos, e até com rotatividade no serviço!) está no bom caminho para enfrentar estes tempos difíceis. E assim se espera, porque o jantarinho, meus senhores, estava do… de comer e chorar por mais. Doses de partilha, sobretudo proteína, belíssimo produto e tratado com mão de mestre. Pedimos cinco, aceitámos (e bem!) a sugestão do vinho e abrimos as hostilidades. Da carta do dia, que varia consoante a vontade do taberneiro, como deve ser, ressaltou o escabeche de pato (porventura o melhor que já comi, com a acidez presente, mas doseada na perfeição, o pato em lascas gordas e firmes); uns maravilhosos ovos com silarcas, que não conhecia, molhadinhos, o cogumelo em lâminas perfeitas e saborosíssimas; umas túberas, outro cogumelo que também não conhecia, sublimadas por fatias fininhas de entremeada; um lombelo com cereja, de ponto perfeito e conjugação feliz; e uma alentejaninha, bochecha de porco (seria?) com um molho guloso a pedir pão para ensopar. Para rematar, o pudim de noz, receita de mãe, também ele digno de aplauso.
Carolina Rebello De Andrade
+5
Amazing food with an outstanding service.
Foram várias as fontes que elevaram bem alto o nome da Taberna do Calhau. O Observador Lifestyle aponta como um dos novos restaurantes a seguir, o Podcast Assim Assado deu a mostrar todo o carisma e versatilidade do Chef Leopoldo Calhau, e os prémios Mesa Marcada colocam-no a par dos melhores. Foi ao combinar jantar com dois amigos que já participaram no Também Tenho Fome, que sugeri o Taberna do Calhau. Reconhecendo a minha aptidão para seleccionar bons restaurantes, acataram a minha recomendação. E este restaurante, mesmo sem o visitar, já possuía um simbolismo muito especial, na medida em que quem persegue as novidades da cidade tende a deixar a cozinha portuguesa um pouco de lado, já que os bastiões desse segmento se mantém há bastantes anos, e as novidades são ditadas mais pelas modas ou por um novo tipo de cozinha importado do estrangeiro. Ora, a Taberna do Calhau é uma novidade fresquíssima e entusiasmante, onde tanto a comida como lugar são muito portugueses e familiares.
Pedro Miguel Alão Cabrita
+4
Espaço castiço inserido na Mouraria. Atendimento muito simpático. Propostas de vinhos fantásticas servidos à temperatura correcta. Comida muito boa. Dos melhores bacalhau à Brás que já comi. Defeito a apontar o javali que estava seco e sem sabor.
Excelente experiência e o anfitrião do mais alto nível. Uma variedade de vinhos fora do comum e com um leque de oferta para todos, a casa é pequena e característica. A carta simples de petiscos deixa-nos a conversa durante horas... parabéns
Um espaço bastante agradável. Comida saborosa. E vinhos ótimos a acompanhar. Com raízes alentejanas.
Great experience at Taberna do Calhau! Please try the “carapaus com ovo”! 😌 Unfortunately the “Pao de lo” was not available but the “Pudim da Joana” was great choice!
Uma experiência que demonstrou qualidade, simpatia, paixão e respeito pelo produto. Um sítio a regressar em breve, sem duvida
Gostei muito. Ambiente acolhedor, comida muito bem confeccionada. Como ponto a melhorar, gostava que houvesse mais opções vegetarianas :) as que existem são fantásticas!
Ambiente agradável mas os bancos não são confortáveis.
Conceito engraçado modo taberna, azeite no prato, tremoço, pão fatiado em taça de barro. A cozinha é no balcão, logo fiquei muito mais confiante porque conseguia ir vendo o processo na cozinha.
O colaborador foi simpático e o dono do restautante, muito amável connosco.
O vinho estava no ponto de temperatura e conseguimos fazer uma refeição agradável.
O creme de marisco com tremoço estava um pouco salgado mas mesmo assim vale a pena.
Não apreciei o magret e a mousse era normal, srm qualquer acrescento para marcar a diferença.
A voltar.
Foi por mero acaso que dei com a Taberna do Calhau. Eram umas 15h30, restaurante vazio e serviram-nos com super simpatia e gosto. Gostei de tudo e tenciono repetir. Um destaque à Cabeça de Xara e ao Borrego com Hortelã e ovo, bom demais.
Sabores do Alentejo em Lisboa. Comida muito bem confecionado e saborosa!
Petiscos de comer e chorar por mais. Destaco sem dúvida a alentejaninha e a sopa de camarão e tremoço.
Voltarei sem dúvida!
Gostei muito de tudo o que comi... voltarei para experimentar o que não comi! Gostei do ambiente e o serviço foi muito atencioso! Parabéns!
Fui conhecer a Taberna do Calhau depois de muito ouvir falar após sua abertura.
O espaço é um pouco apertado para a quantidade de mesa e também podia ser mais confortável, porque os assentos são bancos.
O serviço é bem simpático.
Pedimos o Lombelo e Cerejas que estava suuuuper saboroso e o pão e borrego. Além disso, a trouxa de ovos de Beja para finalizar.
A comida é beeeeeem boa, porém os preços são um pouco elevados em relação a quantidade servida. Principalmente, a trouxa de ovos que é minúscula e custa 4,50€.
Antes de iniciar a escrita sobre a ida à Taberna Calhau decidi fazer uma pequena pesquisa etimológica sobre um termo muito comum no panorama gastronómico de Lisboa:. Loja onde se vende vinho a retalho. = BODEGA. Loja modesta de comes e bebes. = TASCA. [Figurado] Casa imunda, desordenada.
As suas raizes são "cubanas" do Alentejo, já foi arquitecto e há quase uma década deixou esse mundo para corrar atrás do seu sonho abraçando assim 'A Sociedade', na Parede e anos mais tarde cimentou a sua cozinha no Café Garrett, no Teatro D. Maria II. Os clientes já lhe davam o reconhecimento pelo seu trabalho que quase todos os 'Chefs" almejam mas faltava alguma coisa.
Um espaço acolhedor e repleto de entidade. Uma das melhores cartas de vinho da cidade e arredores. Carta bem elaborada, simples mas de sabores autentico e genuínos, com muitas surpresas “boas”.Menu degustação perfeito. Obrigado LEOPOLDO
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