Pedro Clemente Goncalves
+4
[ALMOÇO-COVID 19]
Creio que seria interessante avaliar o tipo de resposta de um estabelecimento de restauração, face à escassez de ingredientes e/ou pessoal.
O nome deste em particular fala por si. Não sei se o pato fuma ou não, mas os pratos, na sua maioria, são à base do animal. Sendo um dia atípico, os petiscos semi-tradicionais da carta não estavam disponíveis. Os pratos do dia, Arroz de Pato (4.0, a resvalar para o 4.5, tendo nós sido informados que o arroz não era o mesmo do habitual! Agora pensem) e Rissóis de Camarão (3.5 pelo óptimo arroz de feijão com tomate, sendo os rissóis os mesmos daquele restaurante mundialmente conhecido chamado Arca Frigorífica).
O espaço é pequeno e acolhedor, o serviço não lhe fica atrás (tirando a parte do pequeno). Uma pessoa apenas, com um pé na cozinha e outro na sala de almoçar, conseguiu dentro do humanamente possível, satisfazer uma plateia de 12 pessoas.
Pelas razões óbvias terei de voltar, pelo menos, mais uma vez.
Comida: 4.0
Preço: 4.0
Atendimento: 4.0 (teria -0.5 pela demora, mas foi um dia especial, tendo em conta motivos pandémicos)
Ambiente: 4.0 (-0.5 pelo o estado de salubridade da instalação sanitária)
Adorei esta experiência no Pato que Fuma. Por onde começar? Para uma sexta à noite estava um ambiente calmo e agradável. De entrada fomos presenteados com um pãozinho torrado a acompanhar de uma maravilhoso paté de coentros e alho. Mas a estrela desta noite foi mesmo o Magret de Pato com puré de couve-flor e batata doce, que me fez acreditar que vou voltar a este restaurante muitas vezes! A acompanhar, um copo de vinho tinto Ermelinda e a finalizar um delicioso Cheesecake de Frutos Silvestres. Recomendo vivamente!
Meus caros o pato que fuma é um espaço excepcional só com detalhe a reparar o serviço de mesa poderia ser mais atencioso. Comida muito boa sim, é um ambiente familiar. Obrigado
Vasco Ferraz De Oliveira
+5
Uma ótima surpresa escondida na rua de Santa Marta.
Passámos muitas tentações até chegarmos ao Pato que fuma, mas a nossa persistência foi recompensada!
A noite estava tranquila e o serviço não demorou.
Os bifes e outras opções ficarão para outra vez, mas a fazer jus ao nome as especialidades são divinais - comemos o lombo de pato com o molho rosa e o magret de pato, ambos divinais, com um destaque ao magret, provavelmente o melhor que já provámos.
O espaço é pequeno - apenas 6 mesas - mas íntimo sem ser apertado nem barulhento.
Uma pequena jóia, difícil de encontrar, mas só à primeira vez.
Atenção - à data (Maio 2018) - não tem multibanco!
Carne muito boa. Atendimento simpático e atencioso. Muitas das opções da lista não estavam disponíveis. Ovos com alheira tinham óleo a mais.
Não fiquei deslumbrada com este restaurante.
Foi-me aconselhado por um amigo. A relação preço/qualidade é justa. A comida é ok e não é caro.
Gostei do espaço e do ambiente.
David C-Netik Rodrigues
+3.5
Uma surpresa agradável num local inesperado. O Pato que Fuma é um modesto e pequeno restaurante com bom gosto, o ambiente é familiar e a variedade de pratos valeu a visita com um grupo de amigos de gostos diferentes. A selecção de vinhos merece mais atenção para complementar a oferta.
Ótimo restaurante para se almoçar durante a semana, jantar ao fim de semana, tudo! Espaço muito bem localizado e acolhedor, prima gastronomia portuguesa e preço acessível ao bolso de qualquer pessoa... aconselho e penso voltar!
Apesar de pequeno, o espaço está muito bem conseguido, com uma decoração muito acolhedora. O bife pesto com risoto de coentros é divinal! Aconselho a cem porcento!
Gosto muito deste restaurante para surpreender a nossa companhia.Simples, pequeno e acolhedor. O atendimento é muito simpático e rápido. O menu é 7.50 e inclui entradas, prato a escolher entre carne e peixe, sobremesa, bebida e café.Se a ideia é ir e almoçar, o melhor é ir antes das 13h, ou após as 14h (mas a essa hora pode já não haver os dois pratos do dia).Recomendo!
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