Tudo fantástico, começando no atendimento passando pelo mais importante, a comida, de passagem pelo bairro para uma visita a outras paragens, decidimos petiscar no pigmeu, começando só pelos melhores caracois de lisboa como nos foi sugerido, e não defraudaram, super saborosos, isto porque a visita foi no Verão, depois decidimos ajantarar o petisco e deliciamos nos com os croquetes de alheira e os pasteis de massa tenra, tudo fantastico, só faltou provar a porcalhona de campo de ourique. Para uma proxima vistita. Recomendo, visita obrigatória
Adorámos e vamos voltar! Os croquetes são óptimos, o tártaro é incrível! Staff muito simpático e vinhos naturais na carta!
Espaço agradável com staff muito simpático. Esplanada pequena, mas excelente opção para uma noite de petiscos com amigos.
Atendimento muito simpático e atencioso.
Espaço acolhedor.
Comida maravilhosa.
A melhor bifana que já comi na vida.
Recomendo!!!
Muito boa experiência.
Estive ontem a jantar e considero um restaurante que vale a visita.
O menu é sazonal, obrigado a equipa a constantemente ter de reinventar o menu. O resultado é brilhante.
Recomendo os croquetes, o cachaço maturado grelhado e a bifana.
Atendimento dinâmico e descontraído. Amo os vinhos naturais e a comida é sem comentários! Cardápio que muda sempre, valorizando o porco inteiro. Volto com ctza!
Apenas para uma paragem....estava 40 graus lá fora....está imperial e uma belíssima e apetitosa salada de tomate tornaram o meu dia mais freco
Línguas De Perguntador
+5
🐖 Comida: 9/10
🏠 Espaço: 8/10
🤵🏻 Atendimento: 9/10
💰 Preço: 53€ (2 pessoas)
No pigmeu, o conceito é simples: há de tudo um porco. Recebem o muy nobre porco alentejano inteiro e estes meninos gostam de trinchá-lo até ao tutano. Do lombo ao cachaço, dos pézinhos à orelha, dos túbaros aos miolos. Tudo se aproveita.
Com um ambiente rústico e um atendimento que nos fez sentir em casa, começamos por ser surpreendidos com um couvert que incluía uma manteiga de porco e um estupendo e caseiro patê (de porco adivinharam!) com uma crosta de açúcar caramelizado. No entanto, mereciam uma seleção de pães um bocadinho melhor.
Os croquetes de javali são já famosos e merecem o brado. Uma crosta crocante escondia um interior húmido e carnudo.
Prosseguimos com uns ovos de mioleira (recomendo para os mais corajosos).
Este autêntico festival suíno continuou com um suculento lombinho de porco preto que ficou ofuscado por uma belíssima açorda que pedimos como guarnição.
Desengane-se quem pensa que o Pigmeu não arranjou forma de enfiar o bem-dito animal numa sobremesa! Chegou-nos à mesa o fantástico pudim do abade de Miguel Oliveira, que veio elevado por uma fatia crocante de toucinho.
É incrível como os períodos de escassez tornaram o povo português num mestre na arte de fazer muito com pouco. O Pigmeu é uma celebração disso mesmo.
A barrigada de porco foi tão grande que a Perguntadora diz que durante a noite eu não ressonei. Grunhi.
O Perguntador.
![Zomato]( "Recensione")
De tudo um Porco é um lema corajoso.
Primeiro porque afunila imediatamente o restaurante num nano-nicho dos amantes exclusivos deste belo animal.
Segundo porque se mete em biquinhos de pés para ser mais alto que qualquer outro restaurante que se ache uma sumidade no trato do suíno. Mesmo sobre os alentejanos que são os Deuses do aproveitamento do porco em toda a sua área útil.
Mas estes jovens urbanos e descontraídos de Campo de Ourique sabem mimar o animal.
É incrível perceber como uma cultura de carências económicas nos deu tanto em excelências gastronómicas. O nosso povo aprendeu a aproveitar o pouco que tinha e dele fazer muito.
No Pigmeu não chegamos a esse ponto mas faz-se milagres destes bácoros que são o barro nas mãos do chef João Revés.
O "aconchego", em jeito de couvert incluía Cabeça de Xara, um perisco alentejano que remonta a 1788 e que desde aí tem deleitado os fregueses das casas e tascas alentejanas. Avinagrada como se quer e cheia de aromas. Começámos bem.
Entramos na matança com uns mini croquetes pigmeu e umas espetadinhas do cachaço (satay) com molho de pimentão fermentado. Croquetes muito ricos no animal e cremosos com uma crosta de espessura fina mas crocante embora com uma fritura um pêlo a mais na luminosidade. Prefiro os meus mais clarinhos.
Espetadas macias, com carne de qualidade e da melhor zona do porco e neste caso a mais suculenta. Relembro que ao início o Pigmeu fazia estas espetadas com lombo de porco que sendo uma parte com escassez de gordura se tornavam mais secas. Foi um mininho de porco terem feito esse upgrade. Fiquei a aguar por mais.
No prato principal fiquei a chorar lágrimas de crocodilo (ou melhor, de leitão) por perceber que o prato que queria provar já não existia na minha segunda visita por isso faço a minha oração a um qualquer Deus hindu com cabeça de porco.
Traz de volta o Bo Sam (aka Bonzão), um Cachaço de porco marinado 12 horas e cozinhado outras tantas a baixa temperatura que se desfaz ao pressionar a língua no céu da boca! Ámen toucinho.
Por último não podia faltar o Pudim do Abade Fit que é um Priscos da versão urbana e que também ele leva porco, ou melhor, toucinho.
Como vêem, uma overdose de suinicultura desde o couvert até à sobremesa que pôs o animal no altar e as paredes do meu estômago a latejar.
Desconfio até que o açúcar que pus no café me sabia a torresmos...
Pedro Miguel Alão Cabrita
+5
Conceito fantástico. Surpreendentemente bom. Ovos com mioleira fantásticos. Coração de couve com pimentos muito boa. Mas completamente obrigatório experimentar a cabeça de porco.
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