Restaurante Sinal Verde

Sinal verde é um sitio para voltar com sertesa, um espaço agradavel com cozinha caseira portuguesa , atendimento muito simpatico e atencioso

restaurante típico português familiar, já lá vou à muitos anos comer iscas que gosto bastante. O resto da comida é normal, nem má nem muito boa.

Comida portuguesa no seu melhor. Comi acorda com jaquinzinhos, muito bom. Serviço rápido. Só não tem classificação melhor pela decoração, pouco cuidada, pela apresentação do prato (em travessa)

Restaurante tipicamente português com pratos essencialmente tradicionais servidos em travessa. Muita simpatia no atendimento e preços muito acessíveis.

Restaurante com boa comida portuguesa. Mesmo num jantar de grupo a la carte não passou os 15€ com bebidas. Vale a pena quando se quer a chamada "tasquinha" portuguesa boa e barata.

“A fome é a mãe de todas as necessidades”
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E leva-nos por vezes a fazer coisas impensáveis, como descobrir sítios para jantar, que desconhecemos, que até conseguem ser um pouco estranhos, mas que numa hora de necessidade, pelo menos estão disponíveis, enquanto as outras cinco portas a que batemos antes, nem por isso. 
Fica num sítio bastante inclinado por isso os saltos não são extremamente bem vindos. Por outro lado o estacionamento é directamente ao lado e de seguida, o ambiente interior também não justifica muito. 
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Talvez o melhor bacalhau à Brás da capital. E pronto é isto que há para dizer. 
E reparem que não é prato único e ainda por cima também há iscas. Mas aquela mistura...hmm...lascas francas de bacalhau de não de desfazem em pequeno fiados indistintos...a batata que continua crocante apesar do lume. Os ovos mal cozinhados, a pedirem um ou outro caso de legionella, mas com todo o sabor...Até os adereços de salsa e de azeitonas são dispensáveis. Isto sem sequer falar na dimensão da dose. 
Há outras coisas é certo, e até já referi as iscas. Inclui também filetes de peixe galo, essa iguaria nortenha, e rojões com castanha, ainda que fora de época...E são ambos bons, mas o bacalhau é outra coisa. 
Até a sobremesa é apelativa...chama-se omolete ao rum! (bouuum). Percebe-se, certo? Ovos, batidos, claras levemente levantadas e depois: COCKTAIL! Unleash Hell, Tom Cruise...e outras coisas que se lembrem, com álcool!
Mas esqueçam lá isso, o que vale mesmo é o bacalhau. 
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Antes de entrar, a coisa é suave. Há umas janelas de madeira, uns toldos de marca, nada nos prepara para o que aí vem. As cortinas estão corridas, não deixam antever. Quando transpomos a soleira, o olhar demora a habituar-se às variações de luminosidade, e quando o fazem, é que notamos, que o Sinal Verde é um cavalo de Tróia e nós estamos no seu interior, só que este cavalo tem um nome...e é HULK. Não sei quem se lembrou de por aquele tom, em mais algum sítio, do que nas plantas de incêndio e também no interior da central de Fukushima, mas é um pouco exagerado. 
E pouco é um eufemismo. Aquilo faz as camisolas do Sporting de 2007 (não sei do que estou a falar, mas foi aquele ano em que foram fluorescentes), faz as camisolas parecerem um tom pastel dos anos 70. 
O atendimento é por vezes um pouco lento, porque apesar de tudo aqui também fica cheio. Pelo menos é fora da grelha principal. 
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Até pode haver mil formas de cozinhas bacalhau, mas uma terá sempre de ser superior às restantes.
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#zomato40 #dobairro #bacalhauabraz #hulkinterior