Very good dishes reasonably priced.
Simple home style cooking. Friendly and attentive service. Wish there were more restaurants like this in the world.
Numa procura por um restaurante africano no centro de Lisboa surgiu o Cartuxinha. Situado numa zona renovada e agradável encontra-se este pequeno sítio com pratos típicos africanos. O atendimento é um bocado desorganizado mas o preço-qualidade é óptimo.
Overall good because the food is original for the Lisbon scene. An authentic blend of typical portuguese food with mozambican one and indian too. The service can be slow, that is true but just be ok with it and enter a bit in the mood of the restaurant - laid back. Anyway not getting many points because of some lazyness which should not be ok at this stage and given the very centrality of the restaurant location. The prices are also a bit inflated and for example next door you can get the same or similar but cheaper and quicker. It is a nice place to visit with on a date willing to explore new types of food, or with a group of friends. The interior is cosy and relaxed. Just remember that the wait for the food can be too long... so if in a hurry do not go. If with time and on a happy mood willing to try some portuguese-mozambican-indian fusion, then yes give it a try. Will be ok :)
Espaço pequeno, chegamos tarde 23h20 mas fomos bem recebidos. Experimentamos pratos diferentes, kisaca, calulu, peixinhos com fruta pão.. Estava tudo bom, comida caseira, típica e original mas em termos de sabor não criou aquele feeling.. A cachupa ficou para a próximo. O sr Adelino e o seu filho foram muito simpáticos e atenciosos. Bom serviço.
Um restaurante muito pequenino, acolhedor, com uma decoração simples e atendimento muito simpático. Experimentamos vários pratos e estavam todos saborosos, mas recomendo a cachupa que era deliciosa! Os pratos têm um valor simpático, pelo que é uma mais valia.
Grande experiência gastronómica. Toda a comida bem confeccionada. A comida da nossa mãe com sabor a São Tomé. Uma mousse de manga como jamais tínhamos comido e uma cachupa memorável. A repetir nas noites de inverno. Abençoada cozinheira!
Este pequeno espaço da Mouraria encapsula um ambiente verdadeiramente santomense. Desde a ementa diferente e apelativa, ao staff e à música ambiente que passam, é um mergulho numa África mais desconhecida para muitos.
Para começar, comemos banana pão frita que, com um suave sabor a banana inicial, rapidamente se assemelha a mandioca frita. Muito boa!
A cachupa que se seguiu estava também muito saborosa. Esta é comida de conforto, com um molho tão encorpado que se pode comer às garfadas! Um prato intenso e muito bom.
De seguida, pedimos o calulu de peixe com angu, que estava bem confeccionado, apesar de ter um sabor mais distinto! Para mim, que adoro sabores diferentes, foi extremamente interessante. A mistura do angu com o molho rico era muito boa!
Tudo isto, mais uma bebida para cada, ficou a menos de 10 euros por pessoa, por isso fica mais barato que ir a África. O problema é a demora no serviço (que é simpático), mas no fim isso nem importa assim tanto, se se for lá com um espírito relaxado!
Restaurante maravilhoso - comida farta, caseira, feita com amor e dedicação, numa tasca tão peculiar. Uma viagem autêntica até São Tomé e Príncipe, com kizomba e tarraxinha sempre a acompanhar o jantar. Senti-me em casa e nem sou de São Tomé.
Essa foi toda uma viagem culinária e grande experiência nova. Uma espécie de tasquinha africana, acolhedora e amigável que eu sempre queria visitar. Pedimos cavala grelhada com banana-pão frito e molho de bacalhau com fruta-pão. Cavala veio primeira, pois partilhamos o prato e fizemos o mesmo depois com bacalhau. Tudo foi delicioso, mas a cavala e banana chips precisavam de um bocado de qualquer molho. Não gostei muito do bacalhau, mas a minha descoberta desta noite foi fruta-pão, apaixonei-me por ela! Grelhada até carbonizada, depois descascada, fatiada e finalmente servida. Se conhecem os dumplings centro-europeus, sejam knedliky checos ou leniwe polacos, fruta-pão sabia de algum modo semelhante, era macia, doce e salgada, delicada, derretia-se na boca, eu não consegui parar de comê-la! No final, pedimos izaquente, que sabia um bocado a feijão com canela e bingo, esta sobremesa santomense é feita de izaquente, uma variedade local de feijão. A sangria era demasiado doce mas isso é apenas um detalhe.
Um tasco pequeno muito simpático com comidas diferentes (africanas) sendo que as que tive oportunidade de experimentar eram todas muito boas, nomeadamente a feijoada , arroz de polvo. Os pratos são baratos no entanto o atendimento é algo lento. Aconselho a quem quiser experimentar a culinária africana. Não dou uma nota mais alta porque não é o meu tipo favorito de comida.
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