Comida deliciosa num espaço muito tranquilo e agradável. Staff extremamente simpático. Seria perfeito se tivesse mais variedade de pratos, mas os que há são incríveis.
Uma boa experiência. Espaço engraçado, parece que não estamos no meio da cidade mas sim num jardinzinho tranquilo. Em dias amenos e de sol é perfeito. A comida é bastante boa, vegetariana, e não é cara. Há apenas o prato do dia e não um menu propriamente dito, só escolhendo o dia da semana com o prato que nos agrada mais.
Pequeno jardim na cidade, muito acolhedor. Fomos recebidos com simpatia. Só tem um prato e as doses são bem servidas (podemos pedir mini dose). Não têm multibanco.
Ótima opção com menu de almoço bastante em conta. A comida é saborosa e tem um pequeno jardim para aproveitar os dias de sol. O menu é vegetariano, sem opção de escolha de qualquer parte do menu. O serviço é um pouco lento.
Aqui come-se vegetariano com alma oriental. Há variedade e qualidade e curiosamente cozinham sem alho e sem cebola. O espaço é modesto e há um jardim que é muito agradável, principalmente nos dias com sol.
Há mais de dois anos que queria experimentar. Já tinha lido boas reviews e confirmo: o quintal é maravilhoso e os pratos que provei, vegetarianos, estavam ótimos. Uma boa solução para almoçar em Lisboa a um preço aceitável.
Aqui come-se o que houver, ao estilo de uma cantina peculiar e onde energia e espiritualidade se misturam com temperos exóticos, mas bem combinados. Comida vegetariana, simples mas saborosa, preço super acessível e uma experiência sem dúvida diferente. E vale a pena ficar no jardim quando o tempo convida a uns raios de sol a meio do dia!
Um espaço sem qualquer pretensão, que neste momento funciona com um sistema de self service com sopa, 4 opções para compor o prato principal, 3 variedades de saladas, 2 sobremesas e um chá delicioso por 7,5€ ao almoço.
É notório a compreensão dos sabores sem a necessidade de usar substitutos de carne, a comida é simplesmente o que é e todas as vezes que fui era apenas sincera e maravilhosa. Temos de perceber como equilibrar o que temos disponível e desafiar algumas regras de mix and match. O chá é só muito bom. Eu, que não sou apreciadora de sobremesas de maçã, não consigo escapar da tentação do crumble de maçã equilibrado com cocô.
Fez-me desafiar algumas crenças como omnivora.
O espaço é muito acolhedor. Para comida vegan, foi bastante bom. Já apanhei dias melhores e piores a nível de sabores. Nos dias bons, é de facto um excelente restaurante vegetariano.
Fui almoçar ao Hare Krishna por convite, e não conhecia de todo o conceito.
Mas fiquei satisfeita de modo positivo, precisamente por ser algo muito diferente do que estou acostumada. Sentá-mo-nos e fomos sendo servidas. A sopa estava reconfortante, tal como tem de ser. O prato principal estava delicioso, sobretudo o feijão! Não sei, nem perguntei o nome das receitas; simplesmente fui comendo e saboreando. O molho vermelho era picante, por isso não o comi.
A sobremesa foi uma surpreendente conjugação de manga e passas, com uma textura que faz lembrar cookie dough.
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