Foi a nossa primeira visita e a conclusão de ambos comensais foi: como ainda não tínhamos cá vindo antes. Tudo delicioso, a destacar os filetes de polvo com molho tártaro e os camarões em molho de malagueta e alecrim. O atendimento é extremamente simpático e atencioso, combinado com um espaço confortável e despretensioso. A atirar para o carote, mas vale a pena. A repetir certamente.
Parabéns!
Espaço muito bem localizado em pleno bairro de Campo de Ourique, agradável e confortável.
A todos os colaboradores obrigada pela simpatia deste o momento em que se entra no restaurante até ao momento que nos vamos embora.
Excelente opção para jantar ou até mesmo só para petiscar.
As doses são muito bem servidas e até ha mesmo pratos em que as doses são suficientes para duas pessoas (especialmente se tivermos provado o pão nas entradas 🤭)
À Tasca da Esquina, até breve
Ótimo atendimento, boa localização. Comida muito bem executada. Quero voltar e provar outras coisas pois vale a pena.
Serviço atencioso e profissional. Uma tasca “chique” mas sem ser indevidamente pretensiosa. Carta de vinhos suficiente, menu variado com destaque para os petiscos devidamente “reinventados”.
Nota especial para os croquetes que surpreendem pela presença de amendoim e as lascas de bacalhau que se aproximam do bacalhau à Brás com um toque de sofisticação.
Já aqui escrevi aqui sobre as esquinas de Campo de Ourique.
Que por lá há uma boa Peixaria, uma Padaria e também uma Tasca. Todas de esquina.
A esquina da Tasca, ou Tasca da Esquina, no final da Rua Ferreira Borges, é muito bem frequentada.
Tem um ambiente de bairro mas com vários moods no seu interior. Um aquário (tipo marquise) onde entra muita luz e se explora o verde como elemento natural unificador e uma zona mais interior, com a luz ambiente a dar o mote de casa de petiscos.
O que vem para a mesa fica na mesa. Porque a aposta do Vítor esta centrada em produtos sazonais e regionais que só enobrecem a nossa cozinha. Do simples queijo da Entorna aos legumes salteados com pleurotus, curgete fresquissima e quartos de pêra rocha também eles salteados com os legumes.
Mas se há um bixo que não falta nas esquinas do Vítor é o polvo. Porque ele(s) sabe(m) fazê-lo bem e de várias maneiras. Pode dizer-se que as esquinas do Vítor são como SPAs para este cefalopóde que é massajado, escaldado, esfoliado, suado até que fica macio e saboroso como provo poucos.
Os filetes de garoupa igualmente magníficos, fritos com farinha de arroz (?) estavam crocantes e cheios de sabor. O arroz de berbigão e coentros bem humedecido com o berbigão tenro e pleno de sucos do Mar.
No final um Pudim Abade Priscos (What else!) para me avivar os triglicéridos.
Nota: Cuidado com os vinhos a copo porque facilmente 4 escolhas ultrapassam o preço de uma garrafa que dá bem para 6 copos.
Ha anos que andava para visitar este espaço , mm quase ao lado de casa , já conhecia a peixaria da esquina mas a este nunca tinha vindo . Posso dizer que foi uma ótima experiência , desde o atendimento , ao espaço e a refeição foi deliciosa ... aiiiiii a mousse de chocolate com ginja e nozes caramelizadas e o atum com escabeche de tomate e ananás. Recomendo tudo !
Um bom restaurante para quem gosta de experimentar coisas diferentes e deixar-se « nas mãos do chef ». Comida portuguesa com um twist. (Com voucher 2por1 da Time Out.)
Uma review tardia sobre o almoço de Domingo de Páscoa na Tasca da Esquina. Este restaurante faz parte de um trio de Tascas com três diferentes chefes, Vítor Sobral, Hugo Nascimento e Luís Espadana que decidiram inovar a cozinha portuguesa mantendo no entanto a sua essência. Para iniciar esta experiência é servido um típico couvert português, os pães e a broa são da Padaria da Esquina, que faz parte do trio das tascas, e sim pão a sério, com cheiro e sabor de pão de padaria.
Muito bom. Espaço bem decorado e atendimento 5 estrelas. Deixa a desejar pela relação qualidade-quantidade-preço.
Nesta 1ª visita, optámos por petiscos.
Sou pouco fã de Amêijoas à Bulhão Pato e, neste caso, deixei-me ir: o sabor estava muito bom. Já os cogumelos com queijo da serra e os ovos com bacalhau foram duas pequenas desilusões - banais.
O ponto alto foi o pica pau que estava mesmo mesmo delicioso - só este me faria regressar.
Mesmo assim, esperava um pouco mais de um local tão afamado em Lisboa. O custo não justifica, há cada vez mais bons restaurantes em Lisboa a conseguir fazer face a esta experiência.
[4.5*]
Não conhecia o restaurante e foi uma excelente surpresa. Fomos muito bem recebidas e durante todo o jantar sentimos o staff atento, prestável e muito eficiente.
Começámos por dois óptimos croquetes, seguidos dos quatro pratos que escolhemos para partilhar: Atum salteado, ovos com cogumelos e trufas, ovos com farinheira e Pica-pau do lombo.
O Atum é servido só ligeiramente salteado e eu gostei assim, além de que o molho era divinal. Os dois ovos também era incríveis, com destaque para o ponto crocante da farinheira e para a óptima combinação e proporção de sabores nos ovos com cogumelos.
O Pica-pau foi realmente o único prato muito aquém dos outros - a carne veio bastante mal passada e tratando-se de lombo não esperava tanta gordura nos pequenos pedaços.
Nenhuma sobremesa nos tentou, mas gostaria de voltar para provar outras opções.
O único ponto negativo é de facto a proximidade das mesas - sentimos que estávamos num jantar a quatro com o casal do lado - que leva a uma marcada falta de privacidade e de à vontade.
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