D. Afonso II foi cognominado de “O Gordo” por ser muito gordo. As suas patuscadas com
D. Urraca, filha de rei espanhol, levaram-no a ser um dos grandes impulsionadores da dieta mediterrânica em Portugal e da fusão entre a cozinha castelhana (na altura Castela e Leão) e a portuguesa.
A ele lhe devemos a introdução, na nossa gastronomia, de pratos como o Biqueirão (boqueron) à Algarvia, as Lulas à Sevilhana, os Pimentos Padron na frigideira, as Tortilhas ou o Mexilhão e os Carapaus com Molho à Espanhola.
Introduziu a sesta depois de almoço e conta-se que no palácio real corriam fontes de Tinto Verano (a nossa sangria) onde a corte podia encher os seus copos à descrição em modo bar aberto. Imaginem...
Isto foi, claro, um devaneio sobre o papel que um rei também poderia ter como reformador de tradições culinárias, introdução de novos ingredientes e formas de confecção, a meu ver tão ou mais importantes para a definição da cultura de um povo que um qualquer foral de estímulo à agricultura ou à indústria.
Pena não ter sido rei porque se já comemos bem, comigo no trono teriamos todos, democraticamente, acesso a qualquer ingrediente ou refeição, independentemente do credo, raça ou estrato social.
Depois deste exercício de gestão institucional, vamos descer à terra para sublinhar que neste Afonso, O Gordo, ali bem junto à Sé de Lisboa, come-se tão bem como se na corte de Marie Antoinette estivéssemos.
De entrada, uma mescla de cogumelos silvestres com pão torrado mostrou um molho apuradissimo e um ponto de cozedura ideal. Seguiu-se um pica-pau de javali oriundo das montarias reais, digo eu, que embora um pouco seco (que javali cozinhado não o é?!) tinha um molho também pejado de sabor e tempero e umas batatas fritas rústicas que o escudavam na perfeição.
Seguiu-se um Polvo à Lagareiro macio embora com uma relação qualidade /preço que achei inflaccionada (22,5 euros por 2 tentáculos do cefalópode deixaram-me a aguar por mais).
Mas o melhor estava ainda por vir e dos fornos da cozinha real saiu um Leitão à moda da Bairrada com uma pele crocante de se ouvir estalar a metros de distância e um molho carregado de pimenta comme il fault. O molho do leitão é mesmo assim embora já hajam versões mais suaves que vejo como uma espécie de iogurte light, magro e sem lactose. Ou seja, sabem a ar atmosférico...
De sobremesa, recebemos a visita de um residente da abadia do reino (O Abade Priscos). Estava na sua melhor forma. Provámos também a sobremesa do chefe, uma panacota de frutos silvestres muito equilibrada.
Este espaço tem um triângulo bem conseguido entre decoração, arquitectura e ementa, todos bem alinhados transportando o comensal para os tempos medievais.
Para quem gosta, pode ainda deleitar-se com noites de fado em determinados dias da semana.
E para fazer honra ao Afonso, aqui vai uma sinopse do "Gordo" rei de Portugal, que tanto fez pelo nosso país. E apenas por isso e por esta boa experiência Gastro- medieval na baixa lisboeta, vocifero à viva voz: Viva o Rei! Viva a monarquia! (...da época).
D. Afonso II nasceu em Coimbra, em 1185. Filho de D. Sancho I e de D. Dulce de Aragão, casou com D. Urraca, filha de Afonso VIII de Castela.
A principal preocupação de D. Afonso II foi a administração do reino. Prosseguiu também com o alargamento do território. D. Afonso II faleceu em Santarém, em 1223. Jaz no Mosteiro de Alcobaça.
Uma experiência Incrível.
Atendimento 5*.
Comida bem confeccionada (Leitão à Bairrada estava ótimo)
Fadistas + músicos de um nível muito elevado, não basta cantar é preciso sentir e passar a mensagem e claramente eles sabem-no fazer.
Recomendo vivamente o D.Afonso O Gordo!
Andávamos a procura de um restaurante onde pudessemos dar a provar a umas amigas estrangeiras alguns pratos portugueses e sinceramente entrar aqui não foi uma escolha muito pensada, até porque quando vimos a pontuação era de 3.8, nada de especial.. mas já era tarde e tinhamos mesmo que entrar nalgum sítio para almoçar. Ao entrarmos vimos um espaço extremamente agradavel e onde passava baixinho fado, o que nao poderia ser melhor. Começamos por fazer os nossos pedidos sem grandes expectativas, dada a pontuação, e o staff começou logo a marcar pontos. Tanto a pessoa que penso ser o chefe de sala, como o outro empregado que nos serviu as bebidas foram extremamente simpáticos, educados e atenciosos. Quando chegaram os pratos fomos novamente surpreendidas pelos sabores maravilhosos e pela apresentação dos mesmos. Esta visita foi a prova viva que não nos devemos levar pela pontuação dos restaurantes. Para mim foi, sem dúvida alguma, 5 estrelas. O timming entre as entradas, prato principal e sobremesa são prefeitos sem que o cliente sinta que o estao a despachar ou a fazê lo esperar demasiado. Acima de tudo, nesta experiência, embora tenha sido tudo muito bom, ressalto o atendimento. Deixo aqui o meu muito obrigada pela forma como nos receberam e espero voltar brevemente.
Espaço muito bonito e acolhedor, com um atendimento atencioso e um normal tempo de espera. Comida saborosa e com boa apresentação! Preço das bebidas elevado
Alexander Sousa Fuentes
+4
Excelente atendimento. Muito simpáticos. O risotto de leitão estava mesmo delicioso. O leitão à bairrada deixou um pouco a desejar... não estava mau mas está longe de ter a qualidade do leitao típico desta zona. Uma boa experiência no geral, recomendo.
Cozy atmosfere, professional waiters, tasty food. Everything here is satisfactory and worthy. First restaurant I found with real Português food but different from all others stereotyped menu you find in Lisbon. All this in the heart of Lisbon. Highly recommended.
Simply amazing. The pork is to die for. The octopus was perfectly cooked. The wine selection is amazing, and the beer selection is ok for Libson.
Fui ao D. Afonso O Gordo depois de ouvir falar bem da bochecha de porco e como grande apreciadora, tive que ir conferir.
O espaço é bonito e o atendimento excepcional.
E realmente, tenho que tirar o chapéu para as bochechas que estavam bem suculentas e saborosas.
Local localizado perto da Sé de Lisboa e fácil acesso.
Ao nível de espaço, está muito bem decorado, lembrando, e tem música ao vivo.
A comida é ótima e muito bem servida.
Os preços considero ser adequados face à qualidade.
Pecam pelo atendimento ser um pouco demorado.
Fado em lisboa, em boa mesa em contexto histórico.
Situado no centro de Alfama, D. Afonso "O Gordo" e um restaurante com bastante afluência de clientes para fado (pelo que percebi) apesar se casa cheia consegui uma mesa para dois. Foi me servido leitão a bairrada e bom vinho acompanhar com a voz de Filipa Carvalho e convidados. Restaurante amplo e com historia, nao tendo a sensação de claustrofobia quando cheio, como acontece em quase todas as casas de fado em lisboa, serviço agradável e atencioso. Experiência possitiva.
Tendo-me deslocado a este estabelecimento no dia de 14/02/18 para festejar então o respetivo dia dos namorados, aproveitei o facto de a Odisseia.com estar com uma promoção do jantar.
De referir que o respetivo jantar tinha uma combinação muito interessante. Para além do menú saltar à vista (entrada, prato de peixe, prato de carne e sobremesa) o mesmo era acompanhado com uma noite de Fados. Fadistas de excelência bem acompanhadas pelos músicos.
Adorei o facto destes terem ficado mesmo "em cima" da nossa mesa!
De ressalvar que o jantar estava muito bem confeccionado, combinações de produtos muito interessantes e variados, pratos frescos e com toques leves de picante, foi um jantar em boa companhia, memorável.
A repetir, claro, se houver mais destas parcerias entre a Odisseia e o respetivo restaurante.
Foi das melhores refeições que já fiz e a minha namorada agradeceu-me profundamente esta maravilhosa experiência.
Obrigado Odisseia e Obrigado D.Afonso o Gordo
Dobra lokalizacja. Ceny jak wszędzie w takiej lokalizacji. Akceptowalne. Jedzenie dobre i porcje duże. Warto odwiedzić. Wystrój tez ciekawy.
Fui a este restaurante num contexto de jantar de grupo. Somos recebidos numa sala enorme e imponente, quentinha e acolhedora. Os funcionários são muito simpáticos. Quanto à comida, é servida uma imensidão de entradas muito boas, e as bochechas de porco estavam absolutamente divinais.
O meio ponto que falta deve-se apenas ao estado de sujidade da casa de banho.
Irei sem dúvida voltar para provar o leitão de fabrico próprio!
Sitio muito giro, diferente de tudo. Remete ao medieval e durante 2h até nos esquecemos que estamos no século XXI. A comida é Boa, recomendo o leitão. O serviço poderia ser mais rápido..
Tiago Ferreira Da Fonseca
+4
O essencial num restaurante é a comida e essa estava saborosa e bem servida mas o contexto que o envolve também não deixa de ser importante ! O proprio local tem muito charme e o espaço é bonito
Como éramos um grupo optámos pelo menu, aviso que não vale a pena pedir a bebida incluída se não beberem vinho.
O espaço é muito agradável e acolhedor mas, na minha opinião, muito virado para o turista o que também reflete nos preços. As entradas estavam boas mas os cogumelos e os ovos com farinheira estavam frios.
Quanto aos pratos o meu preferido foi o bacalhau espiritual, muito bem temperado. O que menos apreciei foi o lombo de porco que estava seco e deveria ter mais massa folhada envolvente.
Gostei da experiência mas não voltarei.
Espaço muito bonito! Junto ao Largo da Madalena, tem optima vista com os eletricos a passar ao lado. Muito boa comida, boa apresentação, Bochechas de Porco muito saborosas a minha amiga optou pelo bife também bem apresentado!! Staff simpático e disponível, desde a hostess muito simpática até à quem nos serviu, um menino brasileiro. Vale a pena!
Fui almoçar ao d. Afonso o gordo com uma amiga. Pedimos o menu de 12 euros com sopa+prato+sobremesa e à parte pedimos duas limonadas. O prato principal não tinha muito tempero mas o resto correspondeu às expectativas.
Adorei. Amei. Tudo! Vim com amigos meus do Chile e por casualidade demos de caras com este sitio por mencionar fado à porta, olhei pela janela e pensei: "realmente parece uma exelente decoração para ouvir fado, bom espaço". Entramos e fomos recebidos pela amável Tânia que nos informou do preço: 5eur por pessoa como contributo aos artistas, sem obrigação de pagar mais à casa - logo aí, vemos que é um espaço que tem condutas que valorizam a arte! Chegamos às 20:00, ficamos numa mesa espetacular! Pedimos bife da rainha, sangria de espumante e entradas, os meus amigos adoraram a carne, e eu, sem complicações (sendo vegana) comi o sugerido: batatas com arroz e legumes. Pode parecer escasso mas estava UAU! Obrigado
Rita De Oliveira Ferreira
+3.5
uma experiência diferente. o espaço é giro e o conceito adequado. a comida é agradável e o espaço ideal para jantares de grupo. o leitão é uma óptima opção.
João Bernardo Ribeiro Da Silva
+4
Um restaurante de cariz medieval que nos faz viajar uns séculos atrás.
Ementa simples e objetiva, tanto em entradas como em pratos principais e sobremesas, que não deixa de ser bastante tentadora e de boa qualidade.
Carta de vinhos equilibrada, mas poderia ser mais vasta.
Doses "normais", todavia, também devido ao "tom mais turístico" que se advinha do restaurante, um pouco caras em termos absolutos, mas não acima da média lisboeta à hora de jantar.
Gostei bastante do fado e do ambiente em redor, sobretudo do staff, que para além da simpatia demonstrada, também trajava de acordo com à época.
Em suma, um restaurante diferente do usual e que merece pelo menos uma visita pela experiência não só gastronómica.
Fui a este restaurante num jantar de Natal e superou as minhas expectativas. O espaço é amplo e bastante interessante. O atendimento foi muito prestável e coordenado tendo em conta a quantidade de pessoas presentes. A comida era bem confeccionada, saborosa e bem servida. Gostaria de voltar para experimentar o restaurante à la carte.
A casa é bastante interessante, num edificio antigo e com sala bem rústica. O leitao tava ótimo e o bacalhau perfeito. Os preços ja nao sao tao bons mas vale a visita.
É sem dúvida das casas mais bonitas de Lisboa. O atendimento é muito célere e simpático, a comida é boa e bem apresentada e o ambiente em Noites de Fado é fantástico. Elenco jovem, dinâmico e extremamente talentoso. A relação qualidade preço é óptima tendo em conta também a performance de Fado. É uma casa que frequento com regularidade e recomendo a portugueses e turistas.
Restaurante com decoração medieval, muito turístico. O leitao era excelente, mas a dose para dois um pouco aquém em quantidade face ao preço. O bife bom e bem servido. Preços um pouco caros em geral.
Espaço muito giro de grandes dimensões e com comida típica portuguesa, incluindo o belo caldo verde e a baba de camelo. O serviço é de qualidade e a localização excelente. Vale a pena a visita
Bom espaço. Mesmo no coração de Lisboa.
Staff atencioso. Os croquetes de leitão foram sem duvida a minha parte favorita de toda a refeição. Pedimos vários tipos de bacalhau e uma das pessoas comeu leitão. Pratos bons, mas achei demasiado caro para a qualidade/quantidade apresentada.
Deve ser interessante ir lá à noite para ouvir Fado.
Adorei o (enorme) espaço e ambiente. Um restaurante cheio de história e bem português. Servem pratos tradicionais portugueses. Provei o leitão que estava muito bom. Não sei se é todos os dias mas houve fado na sexta feira que fui.
Espaço amplo e ambiente agradável, com uma decoração medieval, localizado numa antiga cavalariça. Simpatia e profissionalismo no atendimento. Uma das especialidades da casa é o leitão à bairrada, assim como o bacalhau. Nesta primeira experiência escolhemos o prato de bacalhau e o prato de cordoniz. Destaco o bacalhau. A voltar para provar o leitão.
Gosto de restaurantes temáticos. Mas também sei que é dificil assegurar que essa temática se reflete em todos os aspectos do restaurante. Ora, quando soubemos da abertura do D. Afonso O Gordo pensámos imediatamente na temática medieval. Até o facto do prato principal da casa ser leitão da Bairrada ajudava um bocado a reforçar o tema. Mas tínhamos uma dúvida, que é transversal a restaurantes com esta temática: seria apenas mais uma "tourist trap"?
O primeiro destaque claro no D. Afonso O Gordo é sem dúvida o espaço. Inserido num edifício antigo da zona da Sé, manteve a traça original do espaço, com as paredes de pedra e arcadas. E mais do que isso: a iluminação é baixa e bem trabalhada para reforçar este ambiente quase medieval, assim como a própria decoração, com pequenas bancas que estamos habituados a ver em feiras medievais. É giro e encaixa-se perfeitamente no nome do restaurante.
Numa sala a metade, percebemos que somos a única mesa que fala português. É a zona da cidade, talvez. O serviço é simpático ainda que meio desconexo, mas não faz distinções entre locais e turistas. Ficámos bastante mais descansados.
Na ementa há dois grandes destaques: o bacalhau e o leitão da Bairrada.
Se o leitão tem de ser, o bacalhau passamos e vamos para o polvo do lagar, que é assim tipo à lagareiro, outra especialidade da casa, um só tentáculo mas bastante grande e tenro, acompanhado por uns grelos fraquinhos e batata a murro. Não sendo excelente, cumpre na perfeição, ainda que pudesse estar menos afogado em azeite.
Voltando ao leitão, é claramente o melhor da noite. Novamente, não por ser o melhor leitão que já comemos, mas porque é melhor que o resto dos pratos que nos passaram pela mesa. Dose muito bem servida (dá perfeitamente para duas pessoas, se não forem alarves como nós), leitão saboroso e pele quase crocante. Molho demasiado espesso, quase uma pasta para barrar, ainda que bom. Acompanha com batatas fritas em chip e com uma desinteressante salada verde. Ainda assim, no geral, muito agradável. E acredito que seja mais impressionante para os turistas.
Antes ainda comemos uns croquetes de leitão, em formato redondo, bem recheados e saborosos, assim como uns cogumelos panados menos bem conseguidos, demasiado moles. E depois, no campo das sobremesas, a baba de camelo era um bocado enjoativa mas a mousse de chocolate com "cheirinho" de Jack Daniels era muito boa.
No final, o resultado foi positivo e o medo da "tourist trap" revelou-se infundado. O D. Afonso O Gordo vale muito pelo espaço e pela forma como a temática lá é explorada. A comida acaba por ficar em segundo plano, porque não é inesquecível. Mas não deixa de ser uma experiência interessante. E poupa uma viagem à Bairrada para comer leitão!
Pelo espaço em si, já vale muito a pena!
Para entrada pedimos manteiga caseira de alho e salsa, que na minha opinião tinha um pouco de alho a mais, ou estava pouco disfarçado, mas vale a pena experimentar.
Encontramos o restaurante numa lista dos "melhores restaurantes de leitão de Lisboa" e foi pelo Leitão que visitamos o espaço...não é como ir a Bairrada, mas não estava muito atras...a pele estaladiça e cozinhado na perfeiçao. O molho é super picante e nao fiquei grande fã.
As doses são enormes! Sao servidas em pratos individuais, mas enormes.
Não chegamos a provar sobremesa...
Preço: bem mais elevado do que o
preço médio indicado na aplicaçao.
Ementa: pouca variedade, muitos pratos com base de bacalhau
Fantastico desde a receção ate ao final do jantar, super amáveis, comida 🍲 5*, espaço muito mas mesmo muito bonito. Recomendo vivamente !!!
Este foi o local escolhido para uma aniversariante especial de 70 anos que reuniu quase 50 pessoas. No ambiente sofisticado mas intimista criado pela iluminação suave e tectos e colunas de pedra, contou se o fado, recitou se poesia e sorrisos e muitas palavras bonitas aconteceram neste convívio. Este magnífico espaço, decoração e simpatia do staff assim permitiu.
As entradas de Manteigas caseiras óptimas e enchidos, a costeleta de novilho divinal e muito bem servida e o bacalhau à lagar não comi mas como foi a escolha primordial dos convidados sei que gostaram muito.
Grande destaque também para as sobremesas, vê se que o segredo está nos detalhes de alguns ingredientes diferentes...
A simpatia, dedicação e profissionalismo do staff foram irrepreensíveis. :)
Foi a melhor escolha para este jantar que ficará na memória de todos os presentes.
Voltarei certamente e soube que houve convidados regressaram 2 dias depois!!
Obrigada e até à próxima!
Começo por salientar o espaço, sem dúvida muito agradável, a iluminação nos claustros cativa, e gostei sobretudo das mesas com bancos corridos ideais para uma bela reunião de amigos. Staff jovem e muito simpático, serviço ainda a melhorar, um pouco lento. No que respeita à comida, como entradas pedimos tábuas de enchidos e queijos, e uma tábua de presuntos. Acho que a selecção dos produtos poderia ser muito melhor, dada a variedade e qualidade destes produtos no nosso país. Nomeadamente a tábua de presunto ibérico, o preço não justifica o produto. Para prato principal optei por uma sugestão do chefe, um belo de um T-bone steak com redução de vinho do porto e chalotas. Carne muito boa e confeccionada no ponto. Também o lombo de porco albardado com presunto, o bife rainha e os pratos de bacalhau foram muito apreciados pelos comensais! Carta de vinhos razoável. Sobremesas agradáveis. A minha pontuação não é maior porque acho o preço demasiado elevado em relação à comida e ao serviço.
Agradeço primeiro que tudo a zomato pelo convite feito.
Falando do que interessa fui tratado extremamente bem, simpatia, disponibilidade, bem receber é um ponto forte do restaurante.
Espaço muito bonito espaçoso intimista limpo e acolhedor. Comi leitão não sou grande apreciador mas estava.jito agradável. Preço um tanto ou quanto puxado para a qualidade. No entanto vale pela experiência. Tive pena de não ter ido em dia de fado. Mas vou tentar agendar com certeza.
Visitei o Afonso numa ocasião especial, a celebração de um casamento. O menú foi especial, o que permitiu experimentar vários pratos: O bacalhau, muito bom , cozinhado na perfeição. Dose generosa. A Costeleta de novilho era maravilhosa. Muito bem temperada, muito tenra. O Leitão, é bom, mas possivelmente ter vido após os pratos anteriores não se destacou muito.
Atendimento simpático, no entanto rápido na comida, lento nas bebidas...
Mas merece uma visita, porque até pela sua dimensão, poderá ser fácil escolher o espaço para um jantar de última hora. Preço no caso foi muito simpático.
Espaço imprcavel! Arquitectura antiga mas com excelente nivel de conservação. A comida estava optima, bom leitao acompanhado de bom vinho. Fomos atraves de convite e ainda assim demonstraram um atendimento de excelencia e muito proximo. Parabens!
Adorei o espaço, o atendimento, e a comida muito boa! A apresentação dos pratos em loiças tipicas portuguesas, o pao nos sacos antigos, os próprios empregados com vestes medievais, a arquitectura foi honrada e com pormenores muito interessantes, a comida muito bem confeccionada com o cuidado de enfatizar a tradição. Aconselho vivamente a visitar este espaço e não deixem de experimentar o leitão e a mousse de chocolate! Parabéns
OBRIGADA POR TORNAREM UM JANTAR DE FAMÍLIA MEMORÁVEL!
Começo por referir que éramos um grupo de sensivelmente 40 pessoas, o atendimento foi 5* do início ao fim, as entradinhas saborosas, o bacalhau assado muito bom e o leitão divinal (pele crocante, molho picante q.b e batatas às rodelas fininhas!!). A mousse de chocolate também era boa e os copos de vinho estavam sempre cheios.
O espaço é muito bonito, completamente medieval!
Recomendo para grupos! Boa qualidade/preço!!
Espaço lindíssimo, noite de fado espectacular, num ambiente perfeito. Provei o bacalhau e devo dizer que nunca comi melhor. Fiquei fã!! Continuem o bom trabalho!
Dou 3,5 porque a qualidade do serviço não me deixa dar mais. O espaço é INCRÍVEL. A comida estava bastante boa, a entrada de enchidos cada um "enchia" a nossa boca de uma maneira mágica. O leitão, desfazia se na boca, acabando com a capa estaladica com um molho digno, e as batatas também. Problema? O serviço. Verdade que também posso aceitar que tive azar, mas quando se tem de pedir bebidas duas e três vezes, e nem desculpa nos pedem.. Acredito que estivessem muito cheios para os empregados que tinham, mas é aí que se vê o bom profissional. E trabalhando na área, tenho perfeita noção que se tivessem puxado de um sorriso ou outro, a demora não tinha feito tanta moça.
JANTAR
A Zomato teve a amabilidade de me enviar um convite para conhecer este restaurante.
Gosto desta zona da nossa bela cidade, boa para se andar a pé.
O Restaurante é grande e perfeitamente visível.
Tem uma entrada por umas escadinhas e outra pelo bar.
Entramos pelo bar que é lindíssimo e a arquitectura espectacular manteve-se até ao interior do restaurante.
Iniciamos com uma caipirinha do bar como aperitivo.
A entrada dizia opcional mas quando lá chegámos disseram que não que o que estava definido eram as “Entradas do Chef" por nós tudo bem.
As “Entradas do Chef” consistiam em pão torrado, paté de fígado de leitão, manteiga caseira e azeitonas.
Entretanto serviram-nos a seguir uma salada muito fresca e simpática.
O Prato principal ia escrito era Leitão.
Contaram-nos que é feito no local e que estava mesmo a sair.
Quando chegou estava uma maravilha.
Pele crocante, carne suculenta uma maravilha e um prato bem servido com batatas redondinhas e uma rodelas de laranja, acompanhado de uma salada de alface e molho “à Bairrada”.
Dispensei a sobremesa e fui antes para um café, marca Nicola, bem tirado.
O Serviço foi muito simpático e atencioso.
O ambiente esteve calmo e composto com turistas.
Hoje começo este texto a agradecer à Zomato e ao restaurante D. Afonso O Gordo por me terem permitido conhecer este espaço tão agradável. Este restaurante fica situado muito próximo da Sé numa das ruas mais movimentadas. Não passa despercebido pois é grande e ao olharmos para dentro vemos um interior muito interessante. É que este espaço muito antes de ser um restaurante era umas cavalariças, o que explica a aparência medieval.
Graças a um convite da Zomato tive a oportunidade de conhecer este restaurante cujo espaço é muito agradável.
Este restaurante fica situado muito próximo da Sé numa das ruas mais movimentadas. Não passa despercebido pois é grande e ao olharmos para dentro vemos um interior muito interessante. É que este espaço muito antes de ser um restaurante era umas cavalariças, o que explica a aparência medieval.
Passemos agora à comida, que por muito interessante que seja a arquitectura, o que vos vai levar lá é mais a comida e a sua qualidade.
Para começar existem várias opções de entradas, todas com muito potencial, o que me dificultou um pouco a escolha. Acabamos por pedir uma tábua de enchidos que é composta por paio toucinho, chouriço de carne, paiola de porco preto e torresmo. Gostei bastante dos enchidos, mas as azeitonas ainda eram melhores pois tinham um tempero mesmo muito bom.
Quanto ao prato principal comemos o leitão da Bairrada acompanhado com laminas de batata e laranja. O leitão foi servido ainda morno, sendo que a carne era super tenra e a pele tão mas tão estaladiça que até fazia barulho a comer! Assim sendo, carne tenra e pele estaladiça fazem deste leitão um leitão cozinhado na perfeição. O molho que vem para acompanhar com o leitão é agradável mas bastante picante. As batatas fritas são caseiras, saborosas e também estaladiças, que é o que se quer, pois batatas fritas moles é o que mais há por ai.
Em relação às sobremesas, por norma a minha parte favorita da refeição, comemos três, o morgado da Guia, a delícia do Algarve e a mousse de chocolate. Os dois doces algarvios estavam uma delícia, embora eu seja suspeita por ser super fã destes doces algarvios. Mas, ainda assim, o doce que saiu vencedor foi a mousse de chocolate, uma invenção do chef, que leva hortelã frita e flor de sal. A hortelã frita tem um sabor interessante ainda que não me tenha sabido a hortelã (ainda bem, pois não sou fã). Quanto à combinação da mousse de chocolate com a flor de sal é claramente uma excelente combinação. É muito agradável sentir o contraste do cremoso da mousse, e do excelente, doce e saboroso chocolate, com o crocante do sal e claro o sabor salgado.
Os funcionários são muito atenciosos e o chef é uma verdadeira simpatia, é notória a paixão que tem pelo espaço e pelo que cozinha! E quando se cozinha com paixão nota-se na comida.
O único senão são os preços, é verdade que não dá para a carteira de qualquer um, mas é sempre uma excelente ideia para uma comemoração, para uma saída com alguém especial ou quando quiserem impressionar alguém. É que um dia não são dias!
Eat Drink Live Enjoy
+3.5
A convite da Zomato fui experimentar este restaurante.
Como em tudo tem prós e contras.
Resumo:
-Comida: 3,5
-Serviço: 3,5
-Espaço: 4,5
-Ambiente: 3
A primeira coisa que reparamos quando entramos é o espaço espetacular! Ao estilo adega antiga com as paredes em tijolo... um espaço bastante interessante.
Relativamente à refeição propriamente dita... o convite já era de prato definido... Leitão. Começando pelas entradas, optei pelas "Entradas do Chef" (pão torrado, paté de figado de leitão, manteiga caseira e azeitonas) que foram surpreendentemente agradáveis. A manteiga era caseira, o pão torrado estava muito bom, o patê perfeito (seria desnecessária a manteiga por cima).
O prato principal foi Leitão... estava bom... mas não foi perfeito... gostaria de ter encontrado a pele do leitão estaladiça o que teria feito toda a diferença.
Passando às sobremesas... muito acima dos pratos principais! Optamos pela mousse de chocolate (bastante intrigante, tinha um ligeiro sabor a menta, tipo AfterEight e acima de tudo caseira o que é ótimo) e pelo Morgado da Guia que foi para mim o ponto alto da refeição.
O ponto negativo... o facto dos turistas estarem sempre a entrar apenas para ver o espaço. Eu percebo que este seja um restaurante bastante diferente, em termos arquitetónicos, mas torna-se bastante desconfortável.
Apesar de tudo espero voltar para experimentar a área do bar.
Um espaço soberbo com um serviço descontraído e profissional. As noites de Fado trazem magia a uma refeição onde o Leitão e o Bacalhau brilham na mesa.
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