Rodrigo De Almada Martins
+5
Comida portuguesa optima!! Bom ambiente, gente simpática e acolhedora. Peixe galo e arroz muito bons e em conta. Serviço rápido e atencioso! Ideal para um almoço rápido e bem servido!
Não conhecia e gostei muito a comida estava deliciosa, pedi picanha com esparregado estava maravilhoso acompanhada de vinho da casa, boa refeição! Convém chegar cedo enche rápido!
Comida tradicional portuguesa!!
Confesso que como lemos tantos comentários negativos baixamos bastante as expetativas mas gostamos bastante da experiencia. O atendimento é simpático e brincalhão, a comida é tradicional e não desilude. É uma tasca tipica e genuína no que oferece. Levamos algumas pessoas estrangeiras a experimentar comida tradicional e adoraram.
Fui lá três vezes e sempre gostei muito do que pedi! O restaurante é pequeno e sempre cheio de pessoas mas vale a pena esperar!! Ótimo para provar qualquer prato da cozinha tradicional.
Espaço barulhento, confuso, apertado, mesas corridas, clientela variada entre os habituais alcoólicos, jovens universitários, malta ainda de fato após sair tarde do emprego e turistas. Eclética é a palavra-chave para descrever a casa.
A confecção é de qualidade variável, entre petiscos e pratos principais. Umas vezes excelente, outras pisando desafiadoramente a linha da absoluta banalidade.
A verdade é que não conheço mais nenhum sítio onde possamos pedir moelas, caracoletas, sardinhas, frango assado e caril de gambas ao mesmo tempo, praticamente a qualquer hora do dia, especialmente tarde e a más horas!
Os empregados são mexidos, frequentemente frenéticos, embora por vezes pareçam (finjam) estar pouco atentos. Adoram gritar os pedidos directamente a partir da mesa, como mandam as boas regras da restauração tascal alfacinha. Apesar da confusão geralmente instalada, os resultados são surpreendentemente satisfatórios.
Estes são os factores que levam a que muitos dos comentários aqui feitos sejam de cariz negativo. No meu caso, tudo isto faz parte da experiência! Sou cliente há cerca de 20 anos e o cartaz que diz “amêijoas hoje 12 euros”, deve ser o mesmo há uns 10, no mínimo.😂.Para a minha simples e pouco sofisticada pessoa, sentar-me ao balcão a comer uma bifana com uma imperial gelada, ou um jantar com os amigos a petiscar, beber e conviver, enquanto falamos com os empregados (invariavelmente sobre a bola ou o decote que acabou de entrar na sala), transporta-me para uma “zona” nostálgica, já quase extinta, das verdadeiras tascas de Lisboa, barulhentas e movimentadas, castiças e genuínas.
Compreendo perfeitamente que muita gente não aprecie particularmente o conceito, mas para minha mesquinhez, espero que nunca feche para dar origem a um restaurante moderno (nem se atrevam a fazer qualquer remodelação). Nada contra os novos tempos, apenas temo que estes espaços típicos, já ameaçados, se extingam de vez do ecossistema da restauração lisboeta.
A verdade é que já aconselhei o restaurante, avisando previamente acerca das suas idiossincrasias, e quem foi adorou-o exactamente por isso.
Em resumo, que a prosa já vai longa, não é o sítio ideal para uma refeição romântica, mas quem se imaginar a comer e beber descontraidamente, no cenário acima descrito, vai apreciar com certeza.
Clássica tasca. O menu é de tasca, serviço de tasca, ambiente de tasca, os preços de tasca e por isso está sempre cheio. Não esperem nothing fancy mas a comida não desilude. Comi uns excelentes carapauzinhos fritos com arroz malandrinho tb muito bom.
Quando saio do trabalho e quero ir petiscar qualquer coisa, o pensamento é sempre o mesmo : Casa da Índia!!! O atendimento é impecável sao todos super simpaticos e acolhedores!
Incrível!
Gosto muito e vou lá sempre que consigo, as pessoas que lá trabalham são bastante simpáticas e o atendimento é cinco estrelas, recomendo bastante ! ❤️❤️❤️❤️❤️
Pedro Fortes Da Silva
+3.5
Comida saborosa, bom preço, óptimo atendimento. Falta limpeza da sala, em torno do balcão, na casa de banho. Principalmente olhando para os azulejos.
E agora, onde é que se janta? Pá, já é tarde, onde é que ainda servem? Anos disto, e a resposta é sempre, mas sempre, a Casa da Índia. A solução para jantares tardios, para a eterna indecisão do lisboeta: onde jantar?
Desenrasca? Mais que isso. É que nunca me desiludiu. O ambiente animado, os empregados à antiga, que sabem todas as piadas do repertório, o menu do tamanho de um braço, de escolha difícil entre os grelhados e os pratos tradicionais, conforto português que só se apanha numa tasca - o termo é um elogio. Vou sempre contente por aquele corredor, até encaixar numa mesa corrida, eu e o meu grupo e uns quantos vizinhos de ocasião.
Nesta última visita não resisti à língua estufada (nunca resisto,se a apanho no menu), mas tive direito a umas garfadas valentes num excelente arroz de berbigão que de surpresa acompanhava os carapauzinhos fritos. Era suposto ser arroz de legumes, mas aqui há mimos destes. De sobremesa, todas as variações sobre o Doce da Casa que a imaginação permitir.
Nem vale a pena afirmar que volto, né? Enquanto lá estiver - e tomara que lá esteja sempre - a Casa da Índia é o porto seguro onde sempre se retorna.
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