Pedro Clemente Goncalves
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Mesmo à entrada do Bairro Alto, sem necessitar de grandes aventuras, saltos altos enfiados na calçada, banhos de cerveja ou adolescentes em euforia.
As reservas são aceites à moda antiga. Dê o nome e espere um bocadinho que já o chamamos. Nos entretantos passem pelos cenários descritos acima para bebericar um fino ou uma ginja.
Quem aqui vem tem de saber duas coisas. É para comer naco na pedra e sair-se-á a cheirar entre a carne fumada e o fumo da carne. Entre bujardas, bitates, cantos, bramidos, pedidos e exclamações, a comida e bebida fluem entre cozinha e mesas (umas 10, bem apertadinhas, onde cabem para cima de muitas pessoas em bancos de madeira) de uma forma natural e vivaça.
O Naco (4.0) não tem que enganar. 3 molhos, sal, pimenta, arroz, batata, salada. É cortar, disfrutar cada pedaço que nasce ao mudar de cor parcialmente na pedra quente que emana vapor, e conviver.
Há uns anos conseguíamos por uns lindos 8€. Hoje em dia pagamos 10 e, mesmo assim, é fascinante. Lembrar sempre que temos Carnide como termo comparativo.
Agora pensem.
Comida: 4.0
Preço: 4.5 (apenas posso falar pelo naco e restante envolvente)
Atendimento: 4.0 (tem dias que sobe meio ponto)
Ambiente: 4.0 para os amantes de tascas, 2.0 para os mais polidos
Adorei a propost, algo bem diferente do convencional. A carne estava em optimo aspeto. Adorei conhecer e provar da comida. Num lugar muito bem localizado! Fantastico!
Adoro a Casa Cabaças no Bairro Alto! O atendimento é bom, o espaço é agradável e a comida é óptima. A relação preço-qualidade também é boa! Da última vez optei pela picanha na pedra e estava uma delícia. Recomendo! :)
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