Um dos poucos restaurantes da Baixa que resiste à gentrificação e aos gourmets. Restaurante do dia-a-dia, com comida caseira e honesta. Atendimento familiar.
Pequeno e simpático restaurante no coração da Baixa, bom para refeições rápidas. A ementa é pouco variada mas os preços são convidativos, o atendimento é rápido e atencioso e os pratos são de boa qualidade.
Restaurante típico português, com comida típica portuguesa. Provei as pataniscas de bacalhau com arroz de berbigão, estava tudo óptimo e a dose era muito bem aviada. O atendimento simpático e prestável dum empregado daqueles "old school", a qualidade da comida e o preço fazem querer voltar ao Dois Arcos.
PS: o leite creme é queimado na hora e é muito bom.
Restaurante típico. Pratos do dia bons e baratos. Dá a sensação de que há pessoal a menos, o que faz com que a espera muitas vezes se prolongue, porém há pratos que saiem muito rápido. Vale a pena, é uma opçao boa para a carteira também, e longe dos turistas habituais desta zona de Lisboa.
O atendimento é rápido, eficaz e simpático. O menu não é muito extenso mas tem oferta mais do que suficiente. A sopa (de agrião), estava muito boa. O bacalhau à brás razoável e o frango na pucara muito saboroso! Se estiver por perto e precisar de almoçar, será um restaurante a ter em consideração.
O espaço não é fantástico, mas a relação qualidade/preço do que servem é. Comida caseira a preços bastante acessíveis. Vale a pena experimentar!
Um restaurante agradável, com preços acessíveis e pratos muito saborosos. A variedade não é imensa, mas é suficiente e os empregados são bastante simpáticos. Pedi arroz de coelho malandrinho e provei também os filetes com arroz de berbigão, ambos deliciosos e com molhos cheios de sabor. Dá vontade de regressar para experimentar outros pratos...
Il locale non è molto grande e sembra essere a gestione familiare. Il nome è dato dalla presenza di due archi in pietra nel centro dell’unica sala disponibile, dalla quale notiamo immediatamente un particolare piuttosto strano, salvo poi scoprire, nei giorni a venire, che si tratta di una usanza abituale: l’antibagno a vista (la parte di lavandino/specchio non è separata dalla sala mediante nessuna porta).
Non appena seduti, senza averlo ordinato, ci viene servito un antipasto, altra usanza tipica del Portogallo (le guide dicevano di rifiutarlo se non lo si desidera, ma che loro di norma lo portano sempre), costituito da pane, alcune fette di un formaggio semistagionato e tre vaschette, una di burro, una di formaggio fuso ed una di patè di sardine (altro piatto tipico insieme al baccalà).
Ordiniamo due piatti differenti a base di baccalà, il bacalhau a braz (baccalà sbriciolato insieme a patate tagliate a julienne, con olive e carote), buonissimo è dire poco (vorrei anche provare a riprodurre la ricetta a casa), ed il bacalhau a narcisa (filetto di baccalà intero ricoperto di cipolle cotte e circondate di patate fritte in grosse e croccanti fette), anche questo buono ma secondo i miei gusti meno saporito. Decidiamo di dividerci anche una porzione di vongole all’alentejana, buone ma decisamente più care rispetto alla media degli altri piatti, e forse non necessarie, dato che le porzioni dei piatti principali sono piuttosto abbondanti.
Accompagniamo il tutto con dell’acqua ed un vino bianco locale (Adega de Pegoes).
Il personale è gentilissimo e ci offre a fine pasto un bicchierino di porto molto buono.
La spesa totale è di 45 € in 2 e ne usciamo strapienissimi e soddisfatti. Il primo approccio con la cucina tipica portoghese è decisamente positivo!
An error has occurred! Please try again in a few minutes