E aqui entramos num pequeno paraíso francês, no centro de Lisboa.
Tudo está em equilíbrio: a decoração ao estilo francês, o empregado com sotaque francês a falar português, os clientes franceses sobretudo e nós, com vontade de praticar o francês. E no meio deste ambiente tivemos a oportunidade de experimentar o risotto e o pato, que estavam muito bem confeccionados, acompanhados com um vinho...francês. Vale a pena esta experiência, para quem quer sentir que viaja, não saindo de "casa".
Em pleno Chiado mas numa rua menos frequentada, é um cantinho quase secreto e uma óptima surpresa.O espaço é pequeno mas muito pitoresco supostamente ao estilo francês. Bastante frequentado no dia que fomos e deu-lhe alma. Empregados franceses que falam bem português.Comida com sabor muito bom.
Éramos um grupo tive a possibilidade de provar um pouco de todos os pratos (polvo, bacalhau, pato) todos incríveis, bem como as entradas. Cada prato tem acompanhamentos que têm um toque diferente e requintado. Quando chegaram as sobremesas já estava tão satisfeita que só provei as doses enormes de mouse e tarte, também muito saborosas.
Espaço muito característico com atendimento mesmo com empregados franceses. A carta é uma mistura entre pratos portugueses e pratos franceses.
As entradas eram excelentes e os pratos não se ficavam atrás. Quanto às sobremesas também eram bastante boas mas apenas um reparo. A verdadeira tarte de limão francesa tem merengue ao contrário da tarte servida.
Achei engraçado o facto da experiência me ter feito sentir assim como que, ir para fora cá dentro... e porque podem estar a questionar-se, pois porque era os únicos clientes Portugueses no restaurante, tudo o resto era francês :P e o restaurante estava cheio.
Mas partindo para o que interessa, o atendimento no seu geral é simpático e atencioso.
Quanto à degustação foi bastante agradável fomos para o polvo grelhado da casa que estava óptimo macio e muito apetitoso e um magret de pato vermelhinho como mandam as regras nham nham.
Se estiverevem na zona, aproveitem.
Dentro o ambiente é muito original, com uma iluminação limitada, cria um ambiente muito acolhedor. É um espaço pequeno em fica cheio rapidamente, o melhor é chegar cedo se possível.
A comida era simplesmente incrível. Amei tudo o que chegou até à mesa, comida francesa de qualidade.
A cute small place with attentive staff and good food. Had the goat cheese as a starter and polvo as a main and they were both really nice. I was especially impressed with the polvo; it was super tender in texture and had a smoky aroma to it.
Really happy to find this restaurant. A nice blend between French food and some Portuguese ingridients. Great quality food. Service was very friendly and welcoming. There were ingredients that I don't eat and they recreated my dish to accommodate. I will definitely return!
Tive oportunidade de experimentar a Casa dos Pecados num gold meet up. Posso dizer que é um local escondido que provavelmente não iria experimentar, mas que vale muito a pena.
Sobre este espaço tenho primeiro que destacar a consistência dos pratos. Foi dos poucos sítios onde gostei muito de tudo o que experimentei e onde era tudo bom. A destacar: a entrada com queijo de cabra caramelizado no forno era maravilhosa; o polvo era super bem confeccionado, estava mesmo no ponto e muito saboroso; o magret de pato também está aprovadíssimo; a sobremesa de bolo de chocolate, muuuuito delicioso!! De comer e chorar por mais!
Para melhorar a experiência, o vinho da casa era muito bom! Irei, com certeza, recomendar a amigos!
Lisboa esconde sempre surpresas, e pelas ruas movimentadas do Chiado ainda é possível encontrar verdadeiras pérolas escondidas. A Casa dos Pecados é um pequeno e acolhedor bistro em que predomina a madeira e os vários lustres, onde o ambiente é tão descontraído e quanto boémio, e somos levados numa viagem gastronómica pelos sabores da gastronomia portuguesa e francesa.
Dos Pecados? Mais Casa dos Segredos, bem guardados, e agora para sorte minha desvendados, a convite da Zomato. Mostrou-me este canto não propriamente recôndito, mas que me andava a escapar. Ali perto de outros mais faustosos, numa rua com vista em que nunca havia reparado, a proverbial pérola escondida.
E que jóia. Cozy, ou melhor dizendo, douillet. Todo madeiras, lustres e patine. Serviço entusiástico e entusiasmante. Vinho a preceito, escolhido a rigor.
Nas entradas, um memorável tártaro de bacalhau, um ceviche fresco de camarão, queijo de cabra caramelizado no forno, e o foie gras caseiro do meu contentamento.
Depois os pratos principais, onde a vitória foi renhida mas recaiu no fantástico polvo, tenro e de gosto apurado pelo defumar do alecrim, ali mesmo na mesa. Mas o que dizer do maravilhoso bacalhau confitado, acompanhado por um puré trufado de ir aos céus? E do magret de pato, do camarão de risotto cremoso a acompanhar? Não havia uma má escolha naquela mesa.
De sobremesa, bolo denso de chocolate, mousse de maracujá e a vencedora tarte de lima, e um rum alentejano para terminar com estilo.
A carta é curta, mas é um portento. Alia a sofisticação à simplicidade: não é preciso muito, tem é de ser bom. Como um pecado. Como um segredo, que depois de descoberto, se conta a toda a gente.
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