Pela primeira vez, adorei! Atendimento 5 estrelas. Recomendo as tripas à modo do Porto, muito bom e muito bem servidos. Quanto a sobremesa a Charlotte e o manjar real sao divinais.
Primeira vez a experimentar esta pérola escondida! Restaurante de comida portuguesa muito bem confecionada! Pequenino mas acolhedor! Existe apenas uma seleção reduzida de pratos (7 ou 8) que mudam de dia para dia mas que são especialidades! Aconselho o caril de gambas, delicioso!
![Zomato]( "Recensione")
Decidi visitar o Loureiro depois de uma pesquisa na internet... pretendia um local calmo e sossegado para um jantar tranquilo sem a azáfama e correria dos restaurantes "da moda".
Mal chegamos fomos convidados a sentar pela simpática colaboradora que nos deixou completamente à vontade para escolhermos a mesa.
Gostei particularmente da decoração, entre o rústico das paredes em pedra e o minimalista com uma decoração bastante simples e elegante.
Decidimos abrir as hostilidades com uma Sopa de peixe, porque tinha lido nas críticas que era muito boa... e de facto não defraudou as expectativas. Servida quentinha e com um raminho de menta, soube excepcionalmente bem, aquecendo o corpo e a alma numa noite gelada de janeiro.
A ementa não tem muita variedade, mas eu por norma vejo isso como algo positivo. Mais vale apostar em poucos pratos com qualidade, do que ter uma vasta lista e nenhum ser excepcional.
Como tal, para prato principal optamos pela posta de vitela na brasa, com batata a murro e legumes salteados. Chegou à mesa com muito boa apresentação (porque os olhos também comem) e posteriormente deu para confirmar o bom aspecto do manjar.
Carne tenra e suculenta, com um molho bastante simples (tenho por hábito perguntar a composição) mas saboroso, com umas batatas a murro bastante saborosas e uns legumes a condizer com tudo o resto que vinha na travessa.
Apesar de já me sentir bastante satisfeito e depois da simpática colaboradora me ter dito que todas as sobremesas eram "caseiras", decidi fazer um esforço suplementar para experimentar as especialidades da casa.
Como a nível de sobremesas não me contento em ler, pedi se era possível ver as sobremesas para me ajudar na árdua tarefa de escolher uma. A colaboradora acedeu simpaticamente e desloquei-me ao balcão para ver as ditas cujas.
Deixei-me encantar por uma Mousse de limão e framboesa (palitos la rene com mousse de limão e cobertura de framboesa) que, para finalizar em beleza, também esteve à altura dos acontecimentos. O sabor do limão com a framboesa criando o efeito agridoce, nunca desilude.
Sem dúvida, a repetir! ⭐️⭐️⭐️⭐️
PS: só não qualifico com 5 estrelas, porque o preço do café (1,10€) e da água (1,85€ 0,50L) me pareceram um pouco desajustados relativamente a tudo o resto, que não é barato mas se justifica.
Das melhores Tripas da cidade do Porto, vale a pena visitar. Também servem para fora, o que é sempre uma boa opção quando não há tempo/vontade de cozinhar em casa.
Sou visita regular e tenho gostado de todos os pratos escolhidos. Os empregados primam pela simpatia e eficiência. O bacalhau com broa e o caril de gambas são excelentes escolhas.
Loureiro.
Só um senão o preço .
Comida divinal.
Vinhos sempre atualizados.
Atendimento 5
Talvez as melhores tripas há moda do Porto na cidade não se esqueça de reservar ou corre o risco de esperar e mt por mesa.
Sobremesas 5
Destaque para a Vitela assada também.
Temos aqui uma jóia preciosa, daquelas discretas e quase escondidas, que só é visitada por quem conhece - o que não é necessariamente mau, antes pelo contrário: as enchentes não moram ali e há sobretudo habitués, sobretudo ao almoço: será um sítio bestial para trabalhar à mesa ou para convencer alguém pelo estômago.
Antes de ser Loureiro, este estaminé, que já ali mora há muitos anos, foi Poleiro - e não sei se a gerência é outra, mas a qualidade mantém-se e o requinte subiu de nível. A comida, tradicional, portuguesa, é a estrela da companhia, mas o espaço e o serviço (discreto e conhecedor) também merecem palmas.
Mesmo no Cruzamento do Monte dos Burgos, na esquina da Estrada Exterior da Circunvalação com a Rua do Monte dos Burgos, frente ao BPI, fica o restaurante Loureiro, que outrora se chamou Poleiro, e que faz parte do imaginário infanto-adolescente desta vossa criada, já que, lá em casa, este estaminé foi sempre “o restaurante do Avô A.” – em alturas de comemoração das coisas boas de todos os dias (a recuperação de uma operação às cataratas, os juros de uma conta bancária, o regresso de uma viagem), lá íamos nós jantar onde ele escolhia – e ele escolhia amiúde o Poleiro, que agora é Loureiro. Não me lembro exactamente do que lá comia, mas recordo-me de que era bom, não sei se pela comida se pelas circunstâncias, mas estou certa de que por tudo (porque o avô A. jamais voltaria a uma chafarica onde se comesse mal – há um gene que herdei claramente dele: o de gostar de comer bem).
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