Comida deliciosa. Comemos o panado de peru, o molho que acompanha é delicioso. E no dia havia um prato de carne de porco com almeijoas, com um delicioso molho também. Pão de entrada de cortesia. Dividimos os dois pratos em quatro pessoas, acompanha arroz e batata frita. Pedimos o vinho da casa. Ótimo atendimento, ambiente pequeno e tranquilo. Ansiosa para voltar!
Num prédio antigo e de decoração rústica (até em demasia), localizado na rua do Almada, podemos encontrar o Chien Qui Fume. Ao entrar neste restaurante logo reparamos na sua reduzida dimensão, possuindo apenas uma sala ao fundo do corredor, contudo é um restaurante calmo e acolhedor. Talvez pelo nome, é procurado por alguns estrangeiros de língua francesa, contudo não acredito que o único funcionário visível fale fluentemente francês. Por apenas ter um funcionário no atendimento, não é adequado a quem procura uma refeição rápida, uma vez que o serviço poderá ser um pouco demorado.
Espaço pequeno, mas muito acolhedor. O menu tem poucos pratos, mas todos bons, com destaque para os bifes e, das melhores batatas fritas do mundo! A voltar.
Restaurante à antiga, com comida caseira, saborosa e despretenciosa. Um restaurante que parece algo parado no tempo. Neste caso não posso dizer que seja um ponto negativo.
Comer em casa! Comida top e honesta, para partilhar com amigos que nao precisamos de impressionar! O cordon blueu continua passados 20 anos no top mundial! Limpeza da cozinha impecável, serviço eficiente, preço sem explicaçao! Sempre que puder voltarei!
Restaurante com ambiente muito acolhedor e familiar, com comida a condizer: caseira e saborosa...doses generosas e preços muito agradáveis. Atendimento atencioso... foi uma agradável surpresa. Recomendo
Já lá iam uns anos valentes (seguramente uns 10) que não ia ao Chien Qui Fume e a memória já era um pouco vaga. Do que ficou, manteve o ar pitoresco e castiço, gosto da sensação de quase "adega escondida" que o restaurante mantém. A comida não é má mas também não se destaca. E uma refeição honesta num espaço agradável. O espaço não é muito grande por isso não é má ideia reservar primeiro.
Este restaurante tradicional é uma boa opção para quem gosta de comer bem e barato.
Fica localizado perto da vida noturna do Porto, sendo uma boa opção para jantares de grupo.
A comida é boa (normal até) e tradicional e é bem servida. A lista de vinhos não é muito grande e tem do mais barato ao mais caro, para agradar a todos. O serviço também é rápido e não tenho a apontar defeitos.
Como não tem muito espaço, convém reservar.
Um espaço pitoresco e cativante no coração do Porto.
Apesar de ser um espaço globalmente pequeno e de apresentação discreta a quem passa na rua, o Chien Qui Fume tem estatuto de antiguidade e originalidade desde o conceito do próprio estabelecimento até ao menu.
O atendimento é óptimo, extremamente afável e "à antiga", com direito a boa conversa num dia pouco movimentado.
A comida é deliciosa e o menú é de composição muito original, com muitos pratos diferentes a percorrer obrigatoriamente - recomendo os panados de peru com queijo do Marão; A lista de vinhos é vasta e com uma boa selecção; Tem uma lista de sobremesas à altura do restante menu, original.
O preço é sempre uma surpresa agradável, arrisco-me a dizer que uma das melhores relações qualidade-preço do Porto.
A meio da semana, terça - quinta costuma ter lotação sem ser necessária reserva, mas à sexta e fim de semana aconselho vivamente a reserva, sob risco de não conseguirem mesa.
Não possui multibanco, por isso vão prevenidos.
um espaço tradicional que preservou a sua decoração, nomeadamente azulejos e objectos antigos.. tem uma sala maior lá para o fundo.
fui ao almoço e provei os bifes com cogumelos e bife com molho pimenta. Foram rápidos a servir, atenciosos e o preço é bem em conta para almoço no baixa.
Lembro-me de que a primeira vez que fui ao Chien Qui Fume foi num aniversário qualquer, algures no Inverno, e a coisa correu bem: sem ser extraordinário, o que se comeu cumpriu e passámos uma bela noite. Posteriormente, tem sido o estaminé que nos alberga nas noites de passagem do ano: a amiga aniversariante que acaba por juntar sempre as duas festas e a proximidade com a Avenida dos Aliados é determinante, porque ela gosta de ver o fogo de artifício depois de soprar as velas.
O que ali se come está longe da cozinha francófona e acaba por ser uma grande salganhada sem critério, mas temos sido sempre bem servidos (a carne à mexicana, que é um dos pratos à disposição a 31 de Dezembro, tem sido a nossa escolha) e, sobretudo, bem acolhidos, o que não é fácil numa noite como aquela.
Foi a última incursão do ano de 2012 e, curiosamente, repetiu-se o local (e algumas das pessoas) de há três ou quatro anos: o Le Chien Qui Fume, na Rua do Almada, é dos poucos estaminés bem localizados e com preço simpático, aberto da noite de passagem de ano, pelo menos para quem só faz a reserva com uma semana de antecedência, como foi o nosso caso. Ainda assim, lá nos esperava uma mesa para seis (para além desta vossa criada, os estreantes TJ e SA e os repetentes PF, HA e MJ), desta feita logo à entrada e separados da porta unicamente por um biombo, que sempre nos protegia do frio e, simultaneamente, do calor imenso que emanava de uma salamandra, perfeitamente dispensável naquela que foi a passagem de ano (e Natal, já agora) mais quente de que me lembro, dos últimos anos.
An error has occurred! Please try again in a few minutes