Aconselho vivamente a quem gosta de música africana num ambiente descontraído. Nada melhor do que aproveitar uma óptima refeição, ao som de boa música ao vivo e ainda poder aproveitar para dar um pezinho de dança enquanto se faz uma pausa no almoço.
O espaço é grande, bastante simples, uma vista agradável, muita luz natural, como decoração apenas algumas pinturas africanas.
O staff é simpático q.b.
Adoro a cachupa! Muito saborosa e a um preço adequado.
(4,5 estrelas)
Visitei ontem a Associação Caboverdeana pela primeira vez, num almoço de grupo, e adorei!
O espaço é muito simples e o serviço foi um pouco lento, dado que o restaurante estava completamente cheio, mas os pratos valem a pena qualquer tempo de espera. Como fomos à terça-feira, havia música ao vivo, o que cria um ambiente bastante alegre e animado à hora de almoço.
Pedi a muamba de galinha, que estava absolutamente deliciosa e que foi de longe das melhores que já provei. Autêntico comfort food! Recomendo adicionar um pouco do molho picante da casa, que é delicioso e torna o prato ainda mais reconfortante. Alguns dos meus colegas pediram a cachupa, que garantem ser ótima também, sendo que uma delas era vegetariana e estava também muito bem preparada. De notar que éramos um grupo de 19 pessoas e todos os pratos chegaram quentinhos à mesa, como se quer, algo que nem sempre acontece em almoços de grandes grupos.
Para sobremesa, provei o doce de coco, que é uma espécie de bolo com coco e especiarias e que estava muito bom.
Sem dúvida que vou voltar!
Fui lá com um grupo de colegas do trabalho almoçar. O espaço é interessante. Às terças e quintas tem música ao vivo. Muito agradável. Pedimos moamba e cachupa. Só comi a moamba que estava ótima. Dá vontade de lá ficar o resto da tarde, pois é daqueles sitios em que nos sentimos em casa.
Fui num almoço com colegas de trabalho e gostei muito. Óptima localização para almoços. Espaço simples e cachupa de 5 estrelas. Deve ser visitado.
Um almoço divertido e saboroso. A comida é simples mas muito saborosa e servida em grandes doses.
O ambiente descontraído que se vive com música ao vivo faz com que seja uma experiência animada.
Recomendo marcar mesa antecipadamente.
Já fui duas vezes e vou voltar com certeza.
Já frequentei este restaurante algumas vezes, o qual aprecio pela diferenciação do espaço, pelo ambiente tranquilo e agradável, e uma comida bem confecionada. Embora hoje em dia a cozinha cabo-verdiana esteja bem representada em Lisboa por vários restaurantes, opto por este espaço quando estou com um grupinho de pessoas, porque apesar de ser um espaço muito concorrido, vale a pena esperar um pouquinho, já que não demora muito a servir. Os almoços de terça e quinta ainda tem a particularidade de sermos brindados com uma musiquinha tocada ao vivo, que enriquece a experiência gastronómica. É sem dúvida um almoço diferente, bem passado e com vontade de regressar. Aconselho!
Espaço interessante! Mesmo no coração de Lisboa, consegue dar um saltinho a Cabo Verde. No oitavo andar de um prédio de Lisboa, poderá experimentar Cabo Verde, ou melhor, a sua gastronomia. Seja cachupa ou muamba aqui come-se como cabo verdeano. Lugar excelente para dançar as terças e quintas, vale a pena experimentar
O almoço mais divertido da cidade, às 3as e 5as. A música ao vivo não abranda, o ambiente é contagiante. Ainda mal me sentara já me convidavam para dançar. Calma, a comida primeiro e já se trata disso.
Como já não era cedo só restava a cachupa nas propostas do dia, mas era por ela - e pelo bailarico - que ali estávamos, e não desiludiu. Bem temperada e servida de carnes, deu sustento à animação. Muito boa também a mousse de manga da sobremesa, e o doce de coco a acompanhar o café.
Mas o melhor de tudo, é o ambiente que deixa um sorriso para o resto da tarde. Obrigatório experimentar, se conseguirem dar com a porta...
Inês Batista - @inesbaptistas
+4
Para descontrair e fazer um intervalo da labuta diária nada melhor que cachupa e música cabo verdeana!
Restaurante atípico, descontraído e com exelente sabor!
Recomendadissimo :)
It really feels like you flew to cape vert and back. The food is as traditional as it gets which doesn’t mean that any person will like it. The menu is very small, when I went there were only 3 different dishes.
Not very fancy.
It is a lot of fun because on Tuesdays and Thursdays they have live music.
Excelente spot este , no centro da cidade, com uma vista magnífica, para comer cachupa ou arroz de polvo ao som de música de cabo verde. ao vivo, e dar um pé de dança. Ao almoço todas as quintas e de vez em quando, também ao jantar.
Local simples mas com comida típica bem confecionada. Tem uma boa vista sobre Lisboa, visto estar situado num edifício. O ambiente simples mas agradável, é envolvido pela música da terra, por vezes há quem se levante para dançar, e esquecemo-nos por breves instantes que é meio da semana, e há que voltar ao trabalho.
Uma vista de Lisboa fabulosa. Um espaço amplo ideal para grupos muito grandes. A decoração é simples e funcional. A grande estrela é mesmo a cachupa! Fiquei absolutamente fã da cachupa que aqui comi e não consegui parar de repetir. As sobremesas não são o ponto forte, mas depois de tanta cachupa não me importei assim tanto com isso.
Diana Bodas Fernandes Resende
+4.5
Levaram-me (literalmente) na semana passada... iria eu adivinhar que no 8º andar daquele predio iria encontrar algo assim!!??? TOP em ambiente, relax, sem pretensões. Ainda que não apreciadora do genero musical, este faz com toda a certeza a diferença e cria o ambiente! A repetir.
Abre-se a porta do elevador e somos logo invadidos por um aroma que não engana: há comida e da boa neste oitavo andar da Duque de Palmela. Sala espartana, mesas, cadeiras, alguns quadros nas paredes e uma boa vista dos telhados de Lisboa (ou rooftops, em fino). Sexta-feira é dia de cachupa, frango assado e arroz de polvo. Venha a primeira, que foi por ela que viemos. Boa porção e tempero apurado, doseado pela mão de quem se adivinha que anda nisto há muito. Uma dose encheu o bandulho a dois que, junte-se uma água e uma imperial, pagaram não chegou a seis euros cada um no final. Boa comida, bom preço, boa conversa, boa vista, não se pode pedir mais.
Lamentavelmente dispôe apenas de 2 pratos do dia. Servidos com algum excesso de gordura, dependendo do prato disponível/escolhido. Óptimo para dançar música cabo-verdiana as 5 feiras. Música ao vivo com cantores oriundos de cabo verde. Espaço amplo. Ideal para grupos
Restaurante com excelente localização que prima pela simplicidade e boa comida.
Ementa resume-se a cachupa,frango e arroz de polvo (que recomendo vivamente).
O único senão é mesmo o facto de não ter multibanco
Do que conheço da cozinha cabo-verdiana, que acho bastante rica, diria que não desilude, nomeadamente a cachupa. O atendimento é simpático e rápido.
Very good traditional food at an excellent price. Some of days there is also traditional live music. It's a bit too loud and warm the environment, but it is summer...
Nice and cozy restaurant, on the top of an office building in the center of Lisbon. Very nice view towards downtown and the river. On Tuesdays & Thursdays there is life music during lunch and on the other working days, the menu only costs 5€! Serves a delicious "cachupa" and a super tasty "muamba", nhammmmy! 😋
Um conceito diferente: sala quase em versão "cantina", 2 ou 3 pratos à escolha, música ao vivo (salvo erro, à 3ª e 5ª) e um pézinho de dança antes de regressar ao escritório (o que ajuda a fazer a digestão).
Já há alguns anos que conhecia a fama do espaço, mas só agora tive a oportunidade de experimentar.
Staff simpático e eficiente, caril de frango bem apaladado e uma hora de almoço que nos deixa de sorriso na cara!
A repetir sempre que possível :) !
O mais difícil foi mesmo encontrar o local, porque o comer escorregou facilmente.8º andar, bem no topo, com vista para os edifícios à volta e com um ambiente de cantina. Vidros abertos para a confusão citadina lá em baixo.Antes de entrar na sala a musica alegre Cabo Verdeana já se fazia ouvir.[Dizem que por vezes têm musica ao vivo] Hoje não era dia de musica ao vivo, mas sim de caril e cachupa.Com menus a variar com o dia da semana e preços agradáveis, torna-se o sitio ideal para almoços entre amigos, quanto maior o grupo melhor.
Uma super surpresa em pleno centro de Lisboa. Às terças e quintas com música ao vivo à hora do almoço. Reservem ou cheguem cedo porque tem muita afluência. A comida é muito saborosa e o preço bastante acessível.
Veronica.leitao.santos
+3.5
Hoje foi dia de matar as saudades de Cabo Verde e decidimos então ir almoçar na Associação Caboverdeana no Marquês de Pombal! A localização é ótima mas discreta, fica no 8o andar de um prédio sem grande informação na porta.
O local é simples, desprovido de decoração. Durante o almoço passaram várias mornas como música ambiente o que nos transporta para o clima de cabo verde.
Pedimos Cachupa e estava super saborosa, veio servido em doses generosas e o preço é de facto muito convidativo.
O serviço não é o melhor, sendo que a funcionária não foi simpática. No final estávamos a pensar pedir uma sobremesa mas como a nossa mesa foi esquecida, acabámos por não pedir e tivemos de nos dirigir ao balcão para pagar.
Um sítio simples com um gênero de mesas corridas. No oitavo andar conta com vista desafogada e música ao vivo. Uma boa opção para comer comida africana no centro de Lisboa.
Fui almoçar com mais 2 colegas e só posso dizer bem excepto do espaço onde fica o restaurante pois é mais uma grande sala, venue de festas e danças que uma sala de restaurante. Agora, o que interessa, a comida, excelente! Comi um arroz de polvo que estava qualquer coisa...! Muito bom e com uns preços que já não existem. A repetir.
Escolhi este restaurante para o meu jantar de aniversário e só me arrependo de não ter ido para a opção com música ao vivo, até porque tínhamos a sala praticamente só para nós. Para além de o preço ser muito acessível, foi das melhores cachupas que já comi! Já ouvi falar dos famosos almoços aqui, por isso farei uma visita ao almoço brevemente.
Para os amantes de cachupa é certamente o local ideal. O espaço é diferente. Boa música (pelo menos, na noite em que lá jantei com música ao vivo). Um jantar reconfortante e que enche os sentidos. Fica a vontade de lá voltar.
Para um almoço com tempo e diversão, fui com amigos à Associação Caboverdiana. A comida pareceu-me boa (comi cachupa, frango com caril e arroz de polvo mas não sou especialista nesta gastronomia) mas deviam apostar na decoração. No fim ainda consegui dar um pézinho de dança!
Espetáculo! O ambiente, a comida, o preço tudo nos leva para um sítio mais simples onde a comida é mais barata e os ingredientes mais pobres ficam mais ricos.
Pedro Schiappa De Azevedo
+4.5
3af e 5af música ao vivo Cabo verdeana!! Incrível mesmo! Depois de almoço ainda demos um pezinho de dança que foi melhor que a sobremesa! A comida é étnica para quem gosta! Recomendo experimentar!!
É excelente para quem quer algo de diferente.
A cachupa é boa, o ambiente é do melhor, o preço também e ainda dás um pé de dança para relaxar.
Depois é só imaginar que tens á tua frente um areal com o azul do mar e umas palmeiras e está feito: voaste para Cabo Verde.
É uma animação almoçar aqui num dia de música ao vivo. Recomendo para todos os que gostam de comida cabo-verdeana e de um pézinho de dança para quebrar a semana de trabalho. Ah e levem dinheiro, não tem multibanco.
This is good because you get: good typical food from Cape Verde; you have an impressive view from there, and plus you can dance there with live music being played, on some week days. The price is reasonable for what you get. Cautions / bear in mind that: This place sits in a high stage of the building and you need an elevator to get there which can leave you waiting for standing on the queue. Plus you have some tabes just next to the soundsystem when is set up for live music days, and this can make you have a bad experience, because of the loud sound in your years, unless of course if you do really like capeverdean african music. Also, people with vertigo, should not be close to the windows as the place is quite high. On the picture is the view over the Av da Liberdade buildibgs.
Restaurante simples, humilde e com um ambiente agradável. Fui ao almoço, num dia de semana, e fiquei me pelo menu (5€), meia-dose, bebida e café. A cachupa estava deliciosa e a meia dose é bem servida, suficiente para uma pessoa. Apenas uma pessoa a servir às mesas o que pode ser um problema se a casa estiver cheia. Tirando isso, ótimo espaço para se comer bem e pagar pouco.
Irei certamente voltar!
Adoro! Aqui vive-se um verdadeiro espírito cabo verdiano.
Conheci esta associação e este restaurante dançante através de uma grande amiga girassol (guardo-a no meu coração com muita saudade). E só lhe quero agradecer!
Às 3as e 5as feiras há música ao vivo que se ouve à porta do prédio (a associação fica no 8o andar).
Todos dançam, mesmo que não saibam e há aqueles pares que se movimentam levemente!
A cachupa e a moamba são excelentes!
Recomendo!
Um almoço diferente! Visitamos este restaurante ao almoço e gostamos!
Comemos arroz de pato e cachupa, ambos ótimos e nada caros. Serviço célere, ótima vista e música ao vivo para acompanhar o almoço, fantástico.
O prédio e o espaço em si não são os mais convidativos, mas o mais importante supera!
A voltar certamente para experimentar outros pratos.
Almoço para 3.
Restaurante bem composto e com um serviço bem rápido. Pedimos meia cachupa e um frango com molho de amendoin. Estava tudo óptimo, mas o frango foi uma surpresa, não estava enjoativo, estava no ponto.
Para sobremesa pedimos doce de coco, que apesar de ser pequeno, foi um autêntico final feliz. Não saímos embuchados.
No final pagamos 8€ cada, com água, cerveja e 3 cafés. Irei voltar certamente.
Até porque a vista é viciante.
So tinha comido uma que elevou bem a fasquia, mas a cachupa à 5ªfeira deste sitio não ficou muito longe da primeira! Num espaço tranquilo, afluente de gente com ouvido cheio de boa conversa sobre o lugar e com certeza clientes habituais, onde todos convivem, apreciam a boa comida e a música (ao vivo) que se faz acompanhar.
..para voltar (a encher o bucho)! 👌
Além de comida caseira cabo-verdiana, boa (adoro a cachupa!) e barata, a Associação tem também um ambiente muito descontraído e alegre, onde nos podemos divertir dando um pezinho de dança. Às terças e quintas, ao almoço, há cachupa e música ao vivo – convém reservar. Jantares só para grupos (mínimo 30 pessoas) e mediante reserva.
Muito giro! Óptimo numa terça ou quinta para almoçar com música e dança a animar a refeição. A comida tipicamente cabo verdiana é muito saborosa! Entra-se numa atmosfera completamente diferente, estando no centro de Lisboa e com vista para a cidade.
Óptimo preço e ambiente! Recomendo
Adorei!!! Um ambiente super divertido e uma comida caseira maravilhosa. É sem duvida um almoço de semana muito diferente. Apenas está aberto às terças e quintas com música ao vivo e é um espaço a visitar. Tem que ir com um espírito aberto para um almoço diferente. Comida típica e dar um passo de dança é o que se espera
Adelaide Portela Batista
+4
Uma opção a ter em conta se o que está em jogo é um almoço diferente. A associação cabo verdiana fica num 5o andar de uma perpendicular junto à liberdade. Quando entramos somos invadidos pelo cheiro característico da cozinha africana e pelo ambiente de festa! As opções gastronómicas não são muitas e são todas muito típicas (não aconselhado a vegetarianos nem a pessoas esquisitas!). A carne de porco é obrigatória, bem como o milho e a batata! Não tem pretensões. Não há cá entradas nem grandes apresentações. É o que é: típico! Depois há a música... Música ao vivo com gente sempre a dançar, ambiente fantástico que vale bem toda a experiência! Recomendo vivamente!
Se procura um espaço divertido para almoçar bem próximo do marquês de pombal então este restaurante pode ser a solução. O espaço fica escondido no oitavo andar de um prédio no centro de Lisboa, com uma vista interessante para a cidade mas que se esquece assim que nos sentamos à mesa imbuídos pelo espírito da música que se ouve. É incrível ver as senhoras a serem convidadas para um pézinho de dança numa pista improvisada enquanto tentam disfrutar de uma refeição típica de cabo verde. O restaurante estava cheio, foi preciso reservar mesa por se tratar de um grupo grande. O atendimento não é rápido mas isso deixa de ser importante assim que se chega pois é fácil esquecer a azáfama de um dia de trabalho enquanto estamos naquele cenário. Infelizmente o que provei não me convenceu: o frango com molho de amêndoas vinha mal servido tendo em conta que era uma dose para dois e a cachupa sensabor. Vale sem dúvida pelo ambiente de festa.
O espaço é agradável e apesar de escondido chama a atenção pelo som da música ao vovo que se ouve na rua. Gostei muito do espaço e da Cachupa, foi pena ter pouco tempo de almoço para aproveitar melhor a refeição. Aconselho a experimentarem mas façam reserva!
Amei este espaço!
Tive o privilégio de conhecer a associação caboverdiana, siga no Marquês Pombal, numa 5f, onde pude desfrutar de música ao vivo. A sala, que é bastante grande, estava cheia, restando uma mesa mesmo ao lado da coluna e "pista de dança". Ri imenso o almoço TODO, foi maravilhoso! A boa disposição do ambiente, pessoas,..., renova a energia e vai-se trabalhar muito melhor.
Adorei!
A voltar :)
![Zomato]( "Recensione")
A Avenida da Liberdade é residência de muitos dos restaurantes mais caros de Lisboa. Dos mais caros, dos mais pomposos, dos que dão mais nas vistas. Aliás, restaurantes e não só. Mas é curioso perceber que, quando se procura ou conhece, há pérolas fantásticas nesta zona. Daquelas que vão passando de boca em boca e que se tornam referências para quem já lá foi.
A Associação Caboverdeana é um destes espaços.
Quem não conhece, não vai lá ter facilmente, porque não é um restaurante de fachada estrondosa e de que se ouve falar nos meios. Quase que podemos fazer um paralelismo com o Fenicio's Castilho (vejam aqui o que escrevemos), nessa questão da acessibilidade: vais com alguém que já conhece, entras num prédio de escritórios numa paralela à Avenida, sobes num elevador minúsculo e chegas então ao restaurante. Antes já estás a ouvir a música, alta, divertida, africana.
A sala é grande e está cheia, com um palco montado num dos cantos, onde já está um senhor a cantar. A vista para a Avenida da Liberdade é muito boa, mas a animação na sala é tanta que ninguém olha para a rua. Durante todo o almoço há sempre grupos de pessoas a dançar, uns que estão lá só para isso mesmo e outros mais "novatos" que são arrastados para a pista. Tudo sempre com uma boa disposição incrível! A figura central da pista é mesmo um senhor que parece ter uns 90 anos, vestido a rigor, de blaser branco e lenço vermelho na lapela, que passa o tempo todo a convidar cordialmente as senhoras para dançar. Um cavalheiro! :)
No meio de tudo isto, também se come. E aqui come-se cachupa, claro. As doses são bem servidas e a cachupa é muito boa, bem apurada, rica em sabor. É verdade que não temos grande ponto de comparação, mas conseguimos sentir que a comida é caseira e feita com alma. Também é verdade que todo o ambiente torna a experiência muito mais genuína, por isso a comida ainda parece melhor.
E tudo isto faz um almoço muito divertido para dançar e ver dançar, até porque conversar é quase impossível dado o volume da música. E depois?
Basicamente, é como ir ali ao baile à hora de almoço e depois voltar ao trabalho! Aquilo que a Associação Caboverdeana proporciona é uma experiência super divertida, e é impossível sair de lá sem um sorriso enorme na cara. A comida é muito boa, a vista também, os preços são óptimos... mas o ambiente, minha gente, o ambiente é o melhor de tudo! Para ir pelo menos uma vez na vida. Sendo que depois vão querer voltar de certeza! ;)
Já cá vim algumas vezes. Num sítio tão posh da cidade, subir cá é uma lufada de ar fresco. Comida muito caseira, mesas corridas, preços simpáticos, sem finuras que não são necessárias. Em dias de música ao vivo terças e quintas creio, é preciso ir cedo ou reservar porque das vezes que lá fui estava sempre cheio. Serviço efectuado por 1 senhora que se desdobra em mil. Vista fantástica, mas com o sol não dá para ter as cortinas abertas.
Bom ambiente, boa música, boa cachupa! Visitei este restaurante ao almoço, num dia que tinha música ao vivo. Foi a melhor cachupa que comi até hoje, nem mesmo em cabo verde, comi uma tão boa!
Comida com sabor caboverdiano, doses bem servidas para pratos economicos. Espaço arejado com musica ambiente e uma bela vista sobre a Avenida da Liberdade. Dos três pratos à escolha (frango com molho de amendoim, frango assado e feijoada) experimentei o primeiro, frango tenrissimo que se desfiava do osso em molho exotico, combinando num perfeito equilibrio de sabores, acompanhado de arroz no ponto, finalizei a refeição com um doce de coco e caramelo. O serviço não é o mais rapido ou eficiente do mundo, mas nota-se que é feito com dedicação, também quem tem pressa ou traz de casa ou come no "fast food". A voltar com certeza para mais uma viagem nestes sabores.
Visitei a associação com amigos numa terça-feira. Os pratos do dia eram Cachupa e Moamba. Foi a primeira vez que provei e estava óptima é muito caseira. Ideal para grupos. Música ao vivo. Thumbs Up
Este espaço oferece a todos a possibilidade de conhecermos a típica comida cabo verdiana com a vantagem de ser bem caseira :)
Fui a uma sexta por isso os pratos disponíveis eram frango assado, arroz de polvo e feijoada.
Eu fui para o frango assado e se acham que frango assado é todo igual enganam-se, com um ligeiro toquezinho picante mas nada de especial sente-se ainda uma textura diferente oriunda do molho que o acompanha, gostei muito, ainda dei uma picada ao arroz de polvo que também estava muito bem confeccionado e á feijoada que estava com uma carne macia e tudo muito bem apaladado.
Para terminar veio para a mesa uma mousse de chocolate bem caseira e sólida :) e uma mousse de manga mais líquida mas igualmente muito boa.
Em suma um espaço com excelente comida caseira e típica de cabo verde, tudo isto com uma excelente vista sobre Lisboa.
Conseguimos arranjar um grupo grande e abrir o restaurante à noite já com um menu pre-definido e música ambiente. Quando chegamos estava a decorrer uma aula de kizomba que deu logo todo o ambiente à Associação. Comemos cachupa e arroz de pato e estava bom. A vista é bastante agradável sobre a Avenida da Liberdade.
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À demasiado tempo nos meus marcadores finalmente consegui ir e a uma Quinta feira à Associação Caboverdiana, não senti a grande surpresa ao chegar porque já tinha visto fotos e já me tinham falado, também já tinha estado à porta onde encontrei um papel que dizia encerrado para ferias.
A Associação caboverdiana é uma associação privada sem fins lucrativos, que tem como função/missão o desenvolvimento de várias ações junto da comunidade caboverdiana residente em Portugal por forma a ajudar na integração e apoio social e cultural e a valorização da Multiculturalidade e uma das formas de o fazer é sem duvida através da gastronomia dai este restaurante que existe não ser para a população Caboverdiana mas encontra-se aberto a todos.
O espaço encontra-se num ultimo andar de um prédio perto do Marques de Pombal numa rua paralela à Avenida da Liberdade num edifício de escritórios a única indicação que tem é na porta a informação da associação, assim, dificilmente quem não sabe imaginará que ali se encontra um restaurante aberto ao publico com uma vista fantástica sobre Lisboa.
Chegamos tarde, já com a musica ao vivo bem animada e cheio de ritmo que quem dançava ao som da mesma. Perguntei se ainda seria possível almoçarmos, de uma extrema simpatia dizerem logo que sim, para estarmos á vontade. O espaço é amplo mesas corridas todas juntas, ali o convivo faz parte da refeição, com uma pequena cozinha aberta no fundo onde vimos toda a ação, é despretensioso, é honesto e verdadeiro.
Dois foram os motivos da visita, primeiro a curiosidade pelo espaço, pelo forma de se estar por estar num prédio no centro de lisboa a almoçar e a ouvir musica e a dançar como se por momentos o tempo parasse e nos fizesse esquece que a seguir ainda existe para grande parte de quem lá está a restante jornada de trabalho o segundo motivo a cachupa.
Gosto de cachupa, gostei sempre comi mas nunca foi coisa de comesse com frequência, em adolescente e no inicio da idade adulta comia feita por caboverdianos que tinham um restaurante (uma churrasqueira) mas quando fechavam faziam para os amigos, assim como a muamba e um género de guisado de borrego, não gosto de borrego e nunca fui grande fã de muamba assim acabava sempre por comer cachupa e era deliciosa o que eu adorava aquilo e depois comi em um ou outro restaurante pontualmente, mas gosto muito.
Esta cachupa é boa mas para o meu paladar não é de todo a melhor que já comi, faltava lhe algo, não se se mais apurada mais consistente soube bem mas senti a falta de algo e não foi de “alma” porque aquele sitio respira cultura e ambiente de qualquer forma não sei dizer com toda a certeza se será a melhor cachupa ou não pois não sou especialista apenas é uma opinião com base no palato e gosto pessoal.
De sobremesa provei a mousse de chocolate que estava muito boa eu escolho um doce de coco muito bom mas excessivamente doce metade da dose era mais que suficiente mas com o café soube muito bem, bebemos vinho a acompanhar, já não me recordo do rotulo escolhido mas foi coisa barata no fim toda a refeição fica muito em conta.
De qualquer forma gostei muito de lá ter ido, irei regressar por tudo e para matar o bichinho da cachupa e também para me aventurar noutros pratos.
Bela vista sobre Lisboa ! vim de propósito para provar a famosa cachupa e a muamba, gostei bastante dos sabores. O serviço foi bastante rápido, assim que pedimos não levou 5 minutos sequer. Preços super acessíveis, com comidas, vinhos e sobremesas/digestivos pagámos 12€ por pessoa (já com grogeta). Só acho que a música devia estar mais baixa, às vezes era difícil conversar .
Apesar de ser num sítio improvável para um restaurante é agradável! A música ao vivo anima a refeição embora a sua combinação com uma casa cheia faça com que conversar seja uma aventura. O serviço é simpático mas um pouco confuso!
3ª feira, dia de música ao vivo. Autêntica viagem em que não apetece acabar o almoço...
Uma dose de cachupa dá para duas pessoas, mas se "gostarem" de comer vão achar que tem pouca carne, pelo que é o único ponto que poderia melhorar. O tempero é muito bom, super saboroso, e o bolo de côco a terminar, humm... A repetir sem dúvida!
Espaço casual e convidativo. Estive no local numa terça-feira, com música ao vivo. Escolhi cachupa, 1 dose que dá perfeitamente para partilhar. Atendimento rápido e simpático. Difícil manter uma conversa devido ao barulho, mas o ambiente deixa qualquer um divertido.
Fui hoje à hora de almoço. Gostei bastante. Espaço tranquilo e simples. O serviço é como rege a cultura caboverdiana 'no stress', mas sempre acompanhado do melhor dos sorrisos. A comida é boa e servida muito rapidamente (uma vez que os pratos já estão prontos a servir). As meias doses são bem servidas. Chegam e sobram para uma pessoa que coma bem. Experimentei cachupa e caril de frango. A cachupa era saborosa, mas tinha pouca carne. O caril era razoável.
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Conheci a associação caboverdeana num domingo, num almoço de aniversário. Abundavam as mesas de grupo, o calor e o barulho. Pouco depois, a música africana e os pares a dançar, toda a gente bem disposta. Há algo neste tipo de ambiente que me encanta. Passando ao restaurante em si: €12,5 parecia um preço bastante justo pela saborosíssima comida, bebidas, café e sobremesa. Havia dois pratos na mesa, cachupa e arroz de tamboril. O arroz de tamboril delicioso mas sem muito tamboril à vista. A cachupa muito boa mas sem acompanhamento, que só chegou no fim da refeição. A mesa demorou a ser servida: uns estavam a começar e os outros já estavam a terminar, a comida nunca era suficiente. Para pedir bebidas também foi um 31, lá tive de desistir de pedir o meu vinho branco. Tivemos de pedir uma imperial cerca de 4 vezes em 20 minutos. Muito chato. A empregada era muito mal encarada mas, felizmente, a sua colega compensava pela extrema simpatia. As sobremesas (doce de coco e salada de frutas) estavam óptimas! Por isso, foi uma experiência um tanto ou quanto atrapalhada mas gostei e voltaria sem problemas.
Num espaço escondido encontra-se a melhor cachopa da cidade, simplesmente divina. É um restaurante sem grandes pretensões mas que acaba por ser o melhor em termos de comida africana e, especialmente, cabo-verdiana. Parece que estamos em casa pela forma simples e simpática com que nos recebem e pela à vontade que nos deixam. Podemos ter a sorte de ouvir boa música ao vivo e acabar a refeição com pézinho de dança.
Andava há muito tempo à procura de um restaurante com cachupa em Lisboa. E finalmente descobri. É um restaurante simples, com um atendimento simples e simpático e um preço acessível. Não consegui apanhar uma terça-feira mas pelo que sei tem música ao vivo. A repetir.
A cachupa é divinal!! A música ao vivo é engraçada, mas estava muito alta e o ar condicionado estava desligado com o sol a bater diretamente na janela. Atendimento desorganizado, mas a comida compensa!
Da primeira vez que fui comi arroz de polvo e estava excelente! Da segunda vez comi carne assada e já não estava assim tão maravilho mas era boa. comida caseira. Terça e quintas há música e bailarico.
Ir almoçar à associação em dia de música ao vivo é literalmente uma "viagem". A associação enche e sem marcação é missão impossível conseguir mesa. O ambiente é descontraído e, entre uma garfada e outra, dança-se música africana. A qualidade da comida é boa e inclui pratos típicos mas o ambiente diferente do habitual é o que marca pontos!
É uma das minhas cantinas. O serviço é bom e a comida, embora tenha dias mais felizes que outros, é uma alternativa muito interessante aos indiferenciados da zona. No final, recomendo provar a aguardente de cana de Sto. Antão: um destilado fantástico!
Um bom sítio para os amantes de comida cabo-verdiana experimentarem! Eu gosto muito de cachupa, por isso foi essa a minha opção. São de destacar como pontos positivos o facto de uma dose dar para duas pessoas, e de ser extremamente acessível, ficando uma dose por 10€, o que não é habitual em Lisboa, nem na zona do Marquês.
A cachupa é boa, ainda que não seja das melhores que já comi, e podia vir com mais carne. Mas no geral é muito boa, tendo em conta o preço praticado!
Se o ditado diz "Quando em Roma, sê romano", isto também se há de aplicar quando falamos de Cabo Verde. E, neste caso, aplica-se sim! O ambiente do local é óptimo, e quando se visita num dia de trabalho, parece que entramos numa dimensão completamente diferente. É uma associação, nota-se bem. E é uma associação que enche - tanto que quando lá fui, arranjei mesa por sorte! De facto nos dias em que há música ao vivo, é muito complicado ouvir o que quer que seja para além de música, por isso não serão dias bons para o convívio verbal, mas sim para um convívio dançante. Quanto à comida, vem bem servido, com tudo a que se tem direito. Não é a melhor cachupa que já comi, se calhar tive azar, mas a carne era escassa... mas é boa o suficiente para querer voltar! Aconselho a quem quer quebrar aquela rotina de almoços em dias da semana ou quem precisa de espairecer à hora de almoço - é um óptimo sítio para fazer reset.
Ahhhh como eu gosto de vir à Associação Caboverdiana!!! Antigamente como a minha faculdade era relativamente perto e o trabalho da mãe também, a vinda ao restaurante da associação proporcionava-se mais vezes. Agora só mesmo quando estou de férias... Mas o sabor da cachupa é o mesmo de todas as vezes, sabe sempre bem e o facto de estarmos rodeados de ritmos e gente de cabo verde faz-nos sentir quase lá!! A música ao vivo à terça feira é de aproveitar !
Não é mau. Mas sendo a associação caboverdiana esperava melhor, para ser honesto. Os fãs de música ao vivo ficarão satisfeitos. Eu preferiria mais e melhor cachupa.
Fiquei absolutamente fã.
A comida é ótima, muito caseira, o atendimento é super rápido e eficaz e o preço ficou muito em conta, 14€ por uma dose de caril de frango com arroz e salada e águas, que deu para duas pessoas que comem bem.
Fui num dia de música ao vivo, o que permite fugir do dia de trabalho num instante. No entanto, impede qualquer tipo de conversa porque a música está bastante alta.
Assim, se for um almoço para convívio, se calhar recomendava ir nos dias em que não há música. Caso contrário é aproveitar as mornas. Adorei.
Boa comida africana num espaço que ganha imenso com a música ao vivo e a dança despreocupada e alegre dos clientes habituais. Procurem ir num desses dias ao almoço e não tenham medo de dar o vosso passinho de dança depois de uma bela Caxupa!
Muito boa cachucha! A musica ao vivo à quinta-feira torna o ambiente excelente. Pena que seja um horário curto. Recomendo a quem aprecie comida africana.
![Zomato]( "Recensione")
Tirando o facto de ser completamente escondido, quase ao jeito clandestino (que de clandestino nada tem) e de parecer uma verdadeira cantina de uma associação festiva, posso dizer que o ambiente é bastante agradável.
A cachupa estava boa. O conceito de milho e a escassez de carnes é que me faz espécie num cozido, mas ainda assim não estava mau.
A muamba e o arroz estavam bastante bons, recomendo.
A música ao vivo (mesmo não percebendo uma palavra do que se cantava) tornava o ambiente mais festivo e agradável, enchendo a sala de sorrisos para quem dançava e para para quem via a boa disposição dos "dançarinos". Agora, das duas uma: ou afastem as mesas um pouco do palco improvisado, ou baixem a intensidade do som, visto que (a certo ponto) mal me conseguia ouvir pensar, quanto mais ouvir o pessoal com quem almoçava.
O serviço é rápido, mas um pouco desleixado.
O preço é bastante chamativo, o que é sempre um bom pronuncio para eventuais regressos. Placas de sinalização também ajudam a atrair pessoal.
Por último, uma chamada de atenção: limpem melhor os elevadores e os talhares, mas continuem com o excelente espírito de animação típico cabo-verdiano.
![Zomato]( "Recensione")
"De elevador até ao meio do Atlântico"
A título de desafio lançou-se a escada para descobrir o que se escondia atrás do elevador e do 8.º andar do n.º 2 da Rua Duque de Palmela. Confesso que as excelentes reviews do zomato deram um empurrãozinho, mas à boa portuguesa: "acredito quando vir!", ou melhor, quando provar!
A caixa do elevador faz já eco do espírito que se encontra lá dentro. Ambiente de festim, com gente a dançar entre garfadas e uns golitos dos líquidos para acompanhar. Gourmet aqui é palavra tabu. O lema é prato cheio e comida da boa. Mas quem vem aqui à procura de "costelinhas de porco marinadas em cama de milho e feijão" ou de galinha estufada em "redução de óleo de palma e legumes" bateu à porta do sítio errado. Aqui é cachupa e moamba e sem complexos!
E de facto, agradece-se. Ambas vieram bem servidas, e embora a carne não abundasse na cachupa, o paladar era muito bom. Já a muamba gerou consenso positivíssimo entre os comensais, mesmo entre os estreantes nas andanças da comida africana. Enquanto a cerveja desaparecia dos copos entre a conversa, a comida e a música, dávamos graças por aquela brisa que ia correndo esporadicamente pela sala. Terminámos depressa, porque a comida era boa mas o tempo vale ouro, e como agora até já sabemos onde é, não será difícil voltar.
#cachupaneles #nãosabiaonderamasagorajásei!
Situado num prédio banal próximo da Avenida da Liberdade, esconde-se uma pérola da gastronomia cabo-verdiana e do convívio.
A chegada ao local é daquelas situações surpresa: “é aqui?, Tens a certeza?”. E sim, é mesmo lá.
Depois de entrar no elevador, e na sua ascensão, vamos começando a ouvir ao fundo uma morna, e um cheiro agradável a comida bem confecionada.
E a espectativa criada na ascensão, é ultrapassada na mesa. A Cachupa e a Muamba estavam muito boas, apesar de o meu prato da balança se inclinar mais para a Muamba. A carne a desfazer-se, o molho muito bom, e acima de tudo o ambiente de convívio. Com música ao vivo, que de negativo só tinha o volume que pecava por um tudo ou nada exagerado.
O preço já por si, é mais do que em conta!
Se voltarei para repetir? Muito provavelmente! Basta levar boa companhia, que a alegria e o repasto estão pelos comensais garantidos!
Este restaurante não se encontra por acaso, é preciso conhecer e saber onde ir. Não há qualquer referência a restaurante à entrada do prédio, nem sequer o n. da porta está muito visível. Mas vale a pena experimentar. O espaço é amplo e com uma boa vista mas com decoração simples. Tem à volta de 3 pratos do dia e sobremesas para escolha. A quantidade é suficiente, a qualidade é boa e o preço em Conta. O aspeto mais negativo é nos dias quentes haver demasiado calor, mesmo com janelas abertas.
Um espaço ideal para um almoço descontraído e prolongado. É um conceito diferente onde a comida africana é acompanhada pela dança e alegria.Comi cachupa e provei o frango com amendoim. Estavam os dois muito bons! Porém, na minha opinião, a cachupa poderia levar um pouco mais de carne. Recomendo!
No 8º andar de um prédio insuspeito no centro de Lisboa, mesmo ao pé do Marquês de Pombal, há um restaurante “secreto”. É o restaurante da “Associação Caboverdeana de Lisboa” onde todos os dias é proposto um prato diferente da gastronomia das ilhas (mas só ao almoço porque à noite só abre por marcação). Às 3ªf e 5ªf tem cachupa e música ao vivo. Dança-se e tudo!
Cachupa! Cachupa do melhor! Um almoço completamente diferente, no meio da semana, com música ao vivo, gente animada, sorrisos das gentes de Cabo Verde. Foi dos melhores almoços que tive neste último ano! Brutal!
Uma pérola escondidíssima em Lisboa.
Comida cabo-verdiana feita quase de forma caseira e por gente que a sabe cozinhar.
O que atrái ainda mais quem já conhece o espaço é a musica ao vivo às Terças e Quintas que convidam a desmoer a cachupa e dançar até a fome voltar.
Fora do comum e de certo a revisitar.
![Zomato]( "Recensione")
“Se eu estivesse no estrangeiro, gostava de ter uma associação destas”
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As primeiras vezes que comi cachupa, foi no Poço dos Negros, em que a presença muito exagerada de hidratos de carbono era mais do que vital, antes do amanhecer, para que a deita fosse no mínimo sossegada.
Nesta descida à obscuridão, onde em abono da verdade, até se subiam umas escadas para uma localização oculta e semi abandonada, passava-se pelo caldeirão fumegante com os pratos e colheres de plástico. Fosse pelo que fosse, isto constituia o melhor repasto de sempre.
Havia também numa base mais legal o espaço Cabo Verde na Travessa do Fala Só. Continuava a ter escadas, com muitos degraus de seguida, para pessoas com dificuldades locomotoras, sejam elas causadas por ingestão de comida ou bebida.
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Seja a grande ou a -inha, aqui o repasto tem apenas um nome: Cachupa. Sim, nos restaurantes da Mealhada também existem mais pratos, simplesmente nós é que nunca lhes tocamos. É o mesmo. Não sei nem quero saber.
É caricato, que dois países, com a devida história conexa, separados por milhares de quilómetros, possam ter como prato nacional, uma mistura “semelhante”: Várias leguminosas, bastantes vegetais, algumas fontes de proteína, tudo ligado por caldo, cozinhado, durantes tempos infinitos para um micro-ondas, e degustado em doses industriais, lentas, e extremamente saborosas.
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Um edifício de escritórios, ao lado de uma livraria conceituada, uma zona central.
Nada nos prepara para o elevador geográfico à nossa frente. Chegados ao topo, já quase no espaço, temos à nossa frente uma uma luz celestial que dá pelo nome de janela. É uma benção se assim acontecer, que normalmente fecham as cortinas. Mas quando acontece e nos aproximamos....ver os humanos a caminharem aproximadamente entre escritórios lá em baixo, aumenta-nos ainda mais o sorriso. Sabemos que eles desconhecem que estamos cá em cima, eventualmente desconhecem o sítio mas melhor que isso: dentro em breve,eles vão estar a trabalhar, e nós por enquanto....ainda não sentimos culpa de não o estar a fazer.
Não há glamour nas instalações. Este só se revela a seguir à refeição pela presença da música e a acção desinibidora do convívio. E é normalmente sensual essa revelação. Ou às vezes trôpega. Varia consoante o bailarino.
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Uma noção de pleno conforto.
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#zomato40 #laemcima #verytropical #refeicaodancante
Uma preciosidade escondida e desconhecida da maioria.
Fui arrastado e curioso, acabei por me surpreender com uma energia mágica que me contaminou assim que abri a porta do elevador. No 7º ou 8º piso do prédio, longe da azáfama da zona do Marquês/Avenida da Liberdade, levaram-me a este espaço amplo, tipo cantina, que se enche com música quente e viva, bem africana e que torna a experiência de lá almoçar, verdadeiramente especial!
A música animava a gastronomia caboverdeana, caseira e saborosa. Fui transportado para outro continente, e por momentos, esqueci-me que a seguir tinha que voltar ao trabalho...então, o som pára, a dança chega ao fim e acorda-me daquela viagem. Com a nostalgia que mais rapidamente se fez sentir, até à próxima...
Este é daqueles sítios que me deixam a gostar mais da nossa tão característica e multicultural cidade! Um sítio fora das rotas turísticas, onde se vai por quem sabe onde fica um 8o andar de um prédio descaracterizado com vista para a Av. Da Liberdade. À quinta-feira há Cachupa e um almoço dançante com música ao vivo que é uma delícia para o corpo e para a mente! Há que reservar e há que ir com a vontade de passar um bom momento e uma experiência daquelas que nos facilitam (ou não :-) ) o resto da tarde de trabalho. Quanto à comida, é cabo-verdiana e é ...boazita ... mas garanto- vos que aqui não é o mais importante! Vão e dancem no meio de umas garfadas, mesmo que não saibam! Venham de lá com aquele sorriso! ;-) tão bom! :-)
O que é que se pode dizer de tamanha pérola?
É de sítios assim que eu gosto mais: totalmente despretensiosos, que não sejam conhecidos pelas massas, que transpiram personalidade, boa comida e música.
Este tem tudo! Em almoço de grupo lá fui eu para um alto andar de um prédio perto da Avenida da Liberdade sem nenhuma espectativa. Pedimos a cachupa que estava perfeita. Às terças e quintas o sítio, que de pequeno não tem nada estava lotado. E porquê, perguntam vocês... era dia de bailarico! Às terças e quintas os almoços são acompanhados de música ao vivo e não estranhem se virem pessoas entre as garfadas darem um pėzinho de dança com um amigo, familiar ou mesmo um desconhecido.
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