Comentàrios Restaurante Cacué

Restaurante bem localizado com esplanada, bom para almoçar. Pratos bem confecionados (em particular experimentei os filetes de peixe galo com arroz de tomate e estava muito bem). Atendimento agradável. Recomenda-se uma visita.

Visitei o Cacué ao jantar, sem qualquer tipo de expectativas. O staff é bastante simpático e o espaço é bastante agradável. O bife da vazia era bastante bom, contudo o bacalhau à brás não era excecional.

Melhor refeição em Lisboa nos últimos tempos. A cabidela é a melhor de sempre com tudo no ponto exacto e o vinagre a arriscar na perfeição. Açorda óptima, sopa óptima. Tudo aqui tem o tempero e o tamanho certo (a sala não muito grande mas bonita, bem iluminada, confortável, as doses perfeitas para uma pessoa e para provar mais coisas se houver espaço). O preço é incrível para o nível de qualidade. Uma maravilhosa surpresa! Um nome a reter: Chef José Saudade e Silva! Parabéns!

Um otimo espaco. Com otima luminosidade e ambiente. Servico espetacular e uma qualidade em toda a comida invejavel! Muito muito bom! A recomendar certamente

Será um 4,5.
Os melhores pastéis de massa tenra que já comi, leves, super recheados, fritos na perfeição, sem ponta de óleo a pingar, e maravilhosamente saborosos, dando mil a zero à frutoalmeidas e demais.
Staff muito competente.
Ementa muito aprazível, comida simples e bem confeccionada, sem truques nem “emulsões”,
“Quenelles” ou truques.
Os filetes de peixe galo foram muito apreciados.
Muito bom o requeijão com abóbora, uma sobremesa que quase nunca existe por aí e que é muito do meu agrado.
A voltar vezes sem conta.

Um pequeno cantinho do céu e o melhor arroz de cabidela que lá comi na minha vida.
Devido aos meus problemas de saúde ir a um restaurante de comida portuguesa é sinónimo de 1 semana de recuperação. No entanto, ao vaguear nas redes sociais (obrigada à Leila Gato) descobri este espacinho. Desde o primeiro momento pareceram-me ser pessoas muito acessíveis e decidi colocar-lhes algumas questões. Sem dúvida o meu sexto sentido estava apurado, foi-me dado logo o contacto do chef que prontamente respondeu a todas as minhas questões, esclarecendo que tudo ali era feito da forma mais natural. Caldos naturais, muito pouco uso de sal. Posto isto decidi arriscar, e ainda bem que o fiz, acabei a matar o meu desejo de arroz de cabidela, ainda consegui comer umas maravilhosas azeitonas em que o seu tempero era apenas na base do vinagre e os mexilhões à espanhola que estavam divinais. Toda essa refeição decorreu com uma enorme dose de simpatia e atenção e, terminámo-la da melhor maneira, com uma mousse de chocolate caseira que como a minha mãe verifica sempre, “a colher fica em pé” .

Tem comida portuguesa bem feita e que não "arma ao pingarelho". Os pastéis de massa tenra estavam óptimos e o arroz de cabidela (9,50 num tachinho generoso) também. A mousse de chocolate estava fofa e não demasiado doce. O espaço interior é simples, giro e agradável e tem uma esplanada (aquecida no inverno).

Estava frio lá fora. Estava frio lá dentro. Um bom empregado de mesa convenceu-nos a ficar. Por nós ok “ é para despachar”. Mas quando menos esperava, fiquei com o coração quentinho. Nem foram precisas as mantas cuidadosamente distribuídas nas cadeiras. Bastou a primeira sugestão para entrada. Pasteis de massa tenra. De uma massa felizmente pouco tenra (interessa que não seja) mas muito, maravilhosamente, escandalosamente estaladiça e perfeita. Com um copo de vinho a acompanhar, percebi que a coisa só estava a aquecer. Com real feel de 9 graus.
Prato do dia, pataniscas. Vamos a isso. Mal lhe pus a vista em cima e soube que estava perante todo um novo nível de patanisquice. Eram fininhas. Translúcidas. Recheadas de lascas de bacalhau perfeitas, de muito pouca oleosidade e de sabor e equilíbrio nunca antes provado. O som dentro da minha boca poderia ser de corn flakes. Nesta altura, já nem me lembrava do frio, boa comida às vezes chega para o conforto ser total, em três segundos vi as minhas - agora pataniscas preferidas do mundo - desaparecerem do prato, isso e o arroz de tomate também ele merecedor de destaque. Já salivava pelo próximo prato, até que desci à terra e percebi que não estava num restaurante de estrela Michelin a experimentar um menu de degustação. Perante este golpe de realidade, lá me lancei à sobremesa, coisa rara em mim, mas como negar mais um prato neste sítio? Mousse de Chocolate. A expectativa estava alta, tinha tudo para falhar, ou eu estava perante um milagre. E aí chegou ela, tosca, num prato, textura cremosa, compacta mas leve, sabor perfeito, chocolate acaramelizado- se é que isto existe , não demasiado doce, perfeita. Lambi a colher e vim a correr escrever este texto. Oásis este Cacué. É ir,é ir.

Mais uma boa surpresa. Entrei ao acaso pois queria um almoço rápido antes de voltar ao trabalho. O local em si tem um toque moderno e “clean”, mas mantendo as características de um restaurante típico. Foi-me recomendado de entrada um lingueirão a bolhao pato, seguido por um dos pratos do dia, carapauzinhos com arroz de tomate. Tudo divino, a exceção do arroz de tomate que estava bom, mas eu tenho preferência por aquele arroz de tomate soltinho e acabado de fazer, e não era o caso. Mas trata-se apenas de um gosto pessoal. De sobremesa pedi a mousse de chocolate, que é uma autêntica iguaria da casa. Deliciosa!! Adorei o local, fica perto de casa e irei certamente regressar!

Para quem aprecia a verdadeira gastronómica portuguesa, com a mão de um novo jovem chefe!!!. Este é o local nas Picoas para mim com uma das melhores qualidades e preço.