A melhor cozinha goesa de Lisboa. Desde as chamuças ao caril de gambas ou ao sarapatel. Ambiente e serviço simples e familiar. Não entendo as críticas à utilização do micro ondas. Nenhum dos pratos servidos pode ser produzido no momento. Ir e experimentar. Parabéns.
Fui apenas comprar chamussas por recomendação... Alguns níveis acima das habituais chamussas! Vale a pena! Percebi que têm, também, especiarias e comida para take away! Muito bom!
Só lá vou buscar chamuças e são
As melhores chamuças que já comi.
Pouca gordura é muito saborosas
Ótimas.
Nunca comi mais nada lá por as minha avaliação é só nas chamuças
Espaço acolhedor, familiar e algo íntimo. O espaço não muito grande permite às pessoas do estabelecimento acompanhar os clientes ao promenor, sem demoras. Fui por convite, gostei muito. Conhecer pratos de uma cultura diferente é sempre bom. Pratos deliciosos. Não sou apreciadora de picante mas os pratos estão confeccionados de maneira a deixar saborear bem os elementos do mesmo sem sermos distraídos pelo picante. Gostaria de lá voltar já sabendo um pouco mais sobre a história do país. Recomendo.
Cristina Sousa
Quando te envolves a sério nestes assuntos da gastronomia e dos restaurantes, acabas inevitavelmente por conhecer outras pessoas com a mesma "panca" que tu. Pessoas com quem podes falar sobre comida, partilhar experiências e, a grande maioria das vezes, ter discussões sobre onde é que se come o melhor disto e daquilo. O melhor bife, a melhor cabidela, o melhor peixe grelhado... ou as melhores chamuças. Que, para muita dessa malta, são as da Nau do Restelo. E por isso não podia deixar de ir confirmar.
Saltando já para aí... não achei. São boas, as ditas, mas não acho as melhores de Lisboa. De todo. Bem recheadas, massa não muito oleosa, mas falta-lhes aquele kick de picante, aquele sabor extra que as leva para uma outra dimensão. Para mim, chamuças são as do Restaurante Vitorioso e, claro, as do Caxemira.
Mas seguindo em frente.
O Nau do Restelo é basicamente um restaurante de almoços... e jantares de take away. Fecha às 20h, ou seja, não esperem ir lá jantar. Nem esperem entrar lá e encontrar todo o tipo de elementos previsíveis num restaurante goês/indiano. Não há decoração kitsch, não há empregados indianos, parece um normal restaurante típico. Percebes que não é por causa da montra e expositor na entrada, onde estão à venda produtos e condimentos associados à cozinha indiana.
Não há grande simpatia quando chegamos, mas isso vai melhorando com o tempo que passamos no restaurante. Enfim...
Para começar, claro, as chamuças, das quais já falámos. Servem para entreter enquanto não chegam os pratos principais. Havia outras entradas, mas como ainda estávamos na fase antipática, nem nos foram sugeridas.
Felizmente as coisas mudam com os pratos principais, tanto na simpatia como no sabor da comida. O balchão de camarão é um prato excelente, com um sabor incrível e um picante forte mas ainda assim cheio de sabor. Aquele picante que arde mas que depois te deixa um sabor bom na boca. Excelente!
Muito bom também o prato vegetariano, o samarém. Basicamente uma espécie de caril verde com lentilhas e cebola, menos picante mas extremamente saboroso.
Da cozinha vamos ouvindo o barulho do microondas, que vai servindo para aquecer os nossos pedidos (e os das outras mesas). Ok, até sabemos que geralmente é assim, mas podiam disfarçar melhor.
Terminamos com uma bebinka, servida à temperatura ambiente (e não fria como nos indianos manhosos), muito boa, muito boa mesmo.
No final, mais do que ficar na memória pelas chamuças, o Nau do Restelo fica na memória pela boa comida. Sabores muito fortes, como imagino serem os goeses genuínos. Preços dentro da média, serviço em crescendo. Ainda assim, o que me levou lá foi o pior da refeição. São opiniões, eu sei.
O Nau do Restelo tem ainda um serviço de take away, já que fecha antes da hora de jantar. É uma boa ideia.
Horários um pouco estranhos e reduzidos.
Comida excepcional para quem gosta deste tipo de cozinha.
Para quem esteja com pressa existem sempre refeições prontas para levar.
Chamussas...as melhores!!!
Este é um restaurante com uma sala pequena mas com comida grande... bem confeccionada com picante qb temos aqui uma boa amostra de comida goesa. Corre-se o risco de sair com a roupa a cheirar aos temperos típicos. Têm take away e pode-se comprar o caril ou outros molhos para fazer em casa.
O restaurante é pequeno, desprovido de grande decoração e há a garantia de que depois de sair de lá todas as pessoas à sua volta vão conseguir perceber onde foi almoçar porque o cheiro vai ficar entranhado na sua roupa. Parece uma forma pouco simpática de começar uma critica, mas o que interessa é a comida, certo? Então aqui a questão muda de figura porque a comida é de facto muito boa e justifica plenamente que todo o inicio do texto seja imediatamente esquecido. As chamuças são muito boas, o balchão de camarão, o caril de caranguejo, o sarapatel e o cheque cheque de camarão são os meus pratos favoritos, pratos fortes e bem condimentados ao melhor estilo Goês ou não fosse esta uma casa familiar com vasta tradição na confeção deste tipo de gastronomia. Para quem quiser experimentar fazer em casa, vendem todos os ingredientes necessários para confecionar os seus próprios pratos, ou, se preferirem, podem comprar feito e levar para casa, uma opçao que me parece ser muito popular a atender pelas inumeras pessoas que passam pelo balcão e pedir take away.
Desde sempre que conheço este restaurante como "Os Quinhentos" pois, nos anos 80, a minha família já comprava produtos goeses desta marca - achar de manga, açafrão, pó de caril, etc. Creio que só depois os mesmos donos abriram o Nau do Restelo e este nome nunca pegou connosco!
O espaço é luminoso mas acanhado, a comida é saborosa mas praticamente toda picante, o atendimento é simpático mas a apresentação dos pratos pouco cuidada, o WC asseado mas localizado na cave e sem acesso facilitado para deficientes.
Não sendo apreciadora de comida picante, é sempre com alguma reserva que lá vou pois os pratos isentos desta característica não são tão saborosos como os restantes. Os menos picantes são os que possuem côco, ou seja os caris e chacutis; sendo que, nestes últimos, o facto do côco ser torrado faz com que o prato tenha um sabor mais intenso e o picante se acentue também; os caris são mais suaves e doces, pelo que o picante se dilui ligeiramente.
Optei, então por um caril de lulas, saboroso, ligeiramente picante (diria que 4 numa escala até 10). A acompanhar, um arroz bismati, solto mas demasiado cozido. Na minha opinião, um restaurante de qualidade não pode dar-se ao luxo de coisas simples como um arroz branco saírem umas vezes bem e outras não.
A minha companhia preferiu um chacuti de borrego, razoavelmente saboroso, picante no ponto esperado. Ou seja, sem surpreender, cumpriu.
De entrada, pedimos uma dose de paparis fritos, que acompanhámos com dois bons molhos - um verde, mais picante; e um cor de laranja, onde o picante e o doce se equilibravam.
Para quem aprecia boa comida goesa, bem picante, este restaurante é uma referência. Além disso, tem a vantagem de vender comida para fora e também produtos da tal marca "Os Quinhentos" que, desde há algum tempo, também passei a ver à venda no Jumbo.
Noutras visitas, já provei a entrada baji de batata e a sobremesa bebinca, ambas deliciosas!
Um restaurante Goês num espaço simples e algo pequeno. Funciona mais como serviço take-away (onde é muito procurado) do que propriamente como restaurante. Tive a sorte de lá ir num dos dias em que serviam refeições lá no local (são poucos esses dias) e a comida estava de facto muito boa. Trata-se de uma cozinha tipicamente goesa que é uma variante muito agradável da cozinha indiana. Não é propriamente barato mas também não é excessivamente caro. Toda a comida é de confecção familiar.
Filipa Andrade E Silva
+5
Restaurante goês muito bom. Funciona especialmente bem como take away. De não falhar as melhores chamuças de Lisboa e arredores (que se vendem já fritas ou congeladas) e os preparados da marca os quinhentos, em especial o preparado de baji de batata. Bom apetite!
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