Entrada 2 camarões tigre grelhados
Prato principal um robalo do mar de kg para duas pessoas escalado e grelos salteados.
Tradicional desde 1926 o melhor de Lisboa
Falta a tarte de maçã no final claro
Para começar, a Adega da Tia Matilde serve cozinha tradicional portuguesa desde 1926. No frenesim presente, é de louvar a existência de um espaço quase centenário. Aliás, logo a entramos, para onde quer que a nossa atenção aponte, observam-se muitas dezenas de fotografias - e recortes de jornal - a darem vida às paredes de um local com muita história e episódios para contar. Depois, no que verdadeiramente interessa, a comida (neste caso, arroz de garoupa com gambas e cabrito assado) é bem confeccionada e saborosa. Nada ali desilude, pelo contrário. Para terminar, o serviço é atencioso e o ambiente acolhedor e muito familiar. Tudo ali emana um magnetismo positivo que nos faz querer voltar para novas iguarias.
Excelente, excelente é excelente! Para quem gosta de comida tradicional é ótimo! Toda a gente sabe que agora há poucos restaurantes tradicionais (e bons) devido a ascensão das empresas do fast food (que infelizmente não é o melhor). Dos melhores cabritos que já provei os empregados são amorosos e deram-me uma peça extra de cabrito ainda mais tenra é gratuita quando viram que um dos pedaços do cabrito estava um pouco mais duro que os outros. Batatas coradas e molho de cabrito divinal, vinhos fantásticos e para quem gosta de sobremesa aconselho o sorbet de limão com álcool, simplesmente divinal e para voltar a repetir!
Bacalhau isabel, espetacular!! Sobremesas de comer e chorar por mais e para terminar uma Lourinhã em balão aquecido!
Jantar, 2 pessoas.
- pataniscas de bacalhau como entrada, com boa quantidade de "recheio" de bacalhau, saborosas;
- canja de garoupa com amêijoas, caldosa, bons pedaços de garoupa "no ponto";
- pato corado com arroz - uma belíssima dose, pato que se desfiava com garfo, quase nem precisava da faca. Arroz saborosíssimo.
Desconhecia o ícone da restauração lisboeta, e arrependo-me de não o ter conhecido mais cedo.
Fiz recentemente a minha estreia neste "histórico" restaurante Lisboeta. Há alguns anos que estava para aqui vir e a minha opinião é que...vale muito a pena! Vale sobretudo pela qualidade dos pratos confeccionados e pelo atencioso atendimento. Provámos o pato e o arroz de cabidela -soberbos! As pataniscas de entrada: maravilhosas! O arroz doce: guloso! Tudo com o toque simples e saboroso da cozinha tradicional portuguesa. Tudo a saber aos pratos das nossas mães e avós. A decoração parece dos anos 50 ou 70, provavelmente os tempos áureos deste espaço. Revivalista... Gostei bastante.
Local emblemático de Lisboa, frequentado pelo Rei Eusébio, comida tradicional Portuguesa de excelente qualidade, local a visitar e a conhecer a sua história e a sua cozinha.
One of the best restaurants in Lisbon, in my opinion. Typical Portuguese food cooked to perfection. It doesn’t have any of the fanciness of modern day’s restaurants, but it has a classic and soulful service and food to die for. Ask for kid baked in the oven and a montanha russa for desert. Portuguese food should never miss this essence.
David Micaelo Cristóvão
+5
Um dos espaços mais icónicos da cidade de Lisboa, com excelente cozinha tradicional portuguesa e um atendimento muito competente. Altamente recomendável.
With a traditional Portuguese cuisine. Very kind staff. We went with our baby girl and friends for dinner and they had patience to listen some cry and brought bread and a delicious vegetable soup for her. We ate the duck rice that was amazing. We made reservation but the restaurant is big and even being a Saturday night it was not full. The restaurant has a parking. It is not a trendy place and decor is simple but nice. The restaurant is not cheap but the food was very good. Maybe the best duck rice I've ever eaten in Portugal.
Foi óptimo de todas as vezes que eu lá fui!
Tenho óptimas memórias deste espaço, e ía lá com o meu Avô Lopes, Pai do Meu Pai, e ía lá sobretudo comer o Bacalhau à Tia Matilde, bacalhau óptimo, tipo à Brás!
Muito apetitoso, e mesmo de chorar por mais!!!
Depois Tb têm óptimos Bifes, que se comem muito Bem com a Vaca, ainda a Mugir (como eu Gosto)!!!
O restaurante é óptimo para todo o tipo de comida, só tem o inconveniente, para os meus bolsos que são muito curtos!
Por mais que o meu Pai, ou eu próprio noutros tempos os enchesse, nunca me era o suficiente para estar descontraído neste tipo de Ambientes!!!
Um dos restaurantes mais icónicos de Lisboa para mim. Sala muito bonita e grande, com fotografias de personalidades que lá frequentavam, donas muito simpáticas e empregados muito atenciosos. Ementa muito tradicional, destaque para o arroz de pato que se come rezando e as sobremesas impecáveis.
Como bom benfiquista, tive de experimentar este local tão frequentado por Eusébio e as expectativas corresponderam. A decoração do restaurante é muito antiquada, mas ao mesmo tempo transporta-nos para a nossa infância, onde a maioria dos restaurantes tinham esta disposição. Aproveitem para dar uma volta e verem as várias fotos com personagens conhecidas, por toda a casa. Os empregados também são da velha guarda, sempre muito atenciosos e muito preocupados com o serviço. A comida nota-se que é preparada com todo o cuidado, as amêijoas muito suculentas e o pato no forno estava excelente. E engane-se se no fim pensa que vai pagar muito por tudo, preço justo e adequado a tudo o descrevi anteriormente, a dose pedida deu perfeitamente para partilhar e a preço acessível. Sem dúvida a repetir.
Um clássico que nunca me desiludiu, o melhor arroz doce do mundo, parou no tempo mas até isso (ainda) lhe dá charme, não sei é por quanto tempo, por isso, visitem depressa, porque temo pelo seu futuro, é que tudo é bom, tudo é maravilhoso, mas não se vislumbra como é que se poderá manter isso por muito mais tempo, quando estes empregados, esta cozinha, esta gerência, e sobretudo a esmagadora franja idosa destes clientes, deixarem de frequentar religiosamente. Parque de estacionamento a evitar, aquele “mofo” mata.
Recomendo o Bife à tia Matilde. Este restaurante é um porto seguro no que respeita à gastronomia portuguesa. É um restaurante de referência em Lisboa.
Destaco o facto de ter um parque privativo enorme com acesso directo ao restaurante , o que é maravilhoso em dias de chuva !
I had the duck soup for myself and the cabrito to share with my partner. Was super hungry, I forgot to take photos 🙈 The soup wasn’t amazing but the cabrito is worth trying. The cook on the meat was on point and the marinade was delicious. We had the meringue and baked apples. They were too sweet for my liking.
Almoço durante a semana, bom ambiente, parque privativo é um plus porque na zona não é fácil arranjar estacionamento.
As pataniscas de bacalhau são uma óptimas para entrada.
Pedi o bife á tia Matilde, bife de vaca, suculento e bem confeccionado. acompanhamento de batata frita.
Restaurante bom para jantares de família onde é necessário um sitio acolhedor e com outros cuidados.
Desde pequena que conheço a “Tia Matilde”, o nome que sempre lhe demos. Sem dúvida dos melhores restaurantes em Lisboa, e sempre direi o mesmo! Para além de um restaurante, é uma tradição familiar!
O meu pai avisa sempre “domingo temos pato!”, e já todos sabemos que será Tia Matilde! Comprado sempre ao sábado e, um dia depois, vai ainda para a mesa suculento e saboroso como se tivesse acabado de sair do forno! As doses são ótimas, sempre acompanhado com laranja às fatias que, qualquer que seja a altura do ano, são sempre doces e sumarentas. Não esquecer também as pataniscas de bacalhau, uma das minhas comidas preferidas. Não são as melhores, mas são das melhores.
A Tia Matilde estará sempre na minha cozinha por muitas mais gerações!
Este restaurante é um porto seguro no panorama gastronómico lisboeta.
É o local da “comidinha da avó”.
Vários pratos lá experimentamos e nunca saí de lá insatisfeito ou com a sensação de ter sido “enrolado”.
Os colaboradores são polidos e simpáticos com a paciência necessária para explicar a turistas como é bom “Giblets Rice”...😏
Tem parque privativo com acesso direto ao restaurante o que dá um jeitão em dias de chuva.
Gosto e recomendo
Um restaurante de referência em Lisboa. Com a fama (e proveito) da boa gastronomia e melhor confecção do Alto Minho. Ambiente dos anos 60 (o q não é mau). Parque de estacionamento próprio - o que vai sendo raro.
Experimentado o famoso Cozido à Portuguesa que continua a ser notável.
A carta de vinhos é razoável com preços aceitáveis.
O atendimento é que ficou muito abaixo dos demais atributos: Sem brio, sem simpatia e sem a atenção que seria adequada.
Já agora: encomendado o Cozido na reserva da mesa, esperava-se que ainda assim não trouxessem o prato de imediato ainda antes do vinho escolhido e sem hipótese de pedir alguma entrada.
A verdadeira comida tradicional portuguesa. Uma comida que sabe igual à de casa. Começando pelas pataniscas de bacalhau, a salada de polvo, passando pelo arroz de pato, pelo bacalhau especial, pelo cabrito no forno, pelos pratos sazonais... podia ficar aqui à tarde toda porque acho todos muito bem confeccionados e com um sabor fantástico!!! Sem falar nas sobremesas... o arroz doce... a tarde folhada de maçã... se os olhos comessem acho que ficava logo ali na entrada quando passo por eles.
O atendimento é bom e o ambiente que aqui se vive é quase familiar.
Sempre que o Sr. Emílio está no restaurante faz a sua ronda tradicional pelas mesas com a sua conversa simpática e atenciosa de quem já tem 96 anos e com algum custo se move entre as mesas do seu tão querido restaurante.
Resumindo, recomendo este restaurante a todas as pessoas que queiram comer a comida tradicional portuguesa.
Dos melhores em Lisboa . Comida típica Portuguesa . Recomendo o Pato corado com arroz acompanhado de grelos salteados . Obrigatório para quem gosta de comer bem e com qualidade .
O melhor pato com arroz da cidade.
O atendimento é muito simpático e o espaço agradável.
Popular para jantares de família na época de natal.
Recomendo.
Come se bem mas o ambiente não é dos melhores. A clientela é um pouco mais velha e não apetece muito voltar. A comida no entanto é boa mas preços um bocado puxados
Este restaurante de décadas tem duas salas uma para fumadores e outra não.Muito popular pela sua cabidela e cabrito assado no forno com arroz de miúdos tem uma confecção exemplar apesar dos preços estarem altíssimos em relação ás doses que servem.
Empregados eficientes mas muito antipáticos.
A Adega da Tia Matilde faz parte do imaginário mais antigo relacionado com o mundo da restauração em Lisboa. Tinha cá vindo em miúda e resolvemos fazer nova visita. Comemos arroz de pato corado, sobressaiem os sabores tradicionais e antigos. O atendimento é atencioso e prestável. Revisitamos os anos 80 de uma forma positiva.
Quase hora de fecho, depois de tocar duas vezes à campainha, a porta abre-se para a informação de que só poderíamos ser atendidos se o pedido fosse algo fácil de servir! Hesitantes acabamos por entrar e pedir o fácil bitoque da Tia Matilde. O ambiente era calmo, com algumas mesas ocupadas e na sala pairava a lembrança nas paredes do Rei, não só, mas principalmente do Rei. Na espera pelos pedidos algumas conclusões, óbvias, o final do dia raramente é bom para quem serve e para quem pede! Os funcionários, visivelmente cansados, facilmente deram a perceber o mau ambiente entre eles, um por ter aberto a porta aquela hora, o outro por achar que o devia fazer, mostraram que facilmente estavam mais preocupados em travar aquela batalha, do que garantir o propósito de servir aqueles dois bitoques. Com manteigas, mas sem pão, sem pedidos de bebidas, com a chegada dos bitoques, mas sem guardanapos, o funcionário que provavelmente seria contra a nossa entrada ia, apesar de solicitado, dedicando-se à brincadeira com a criança da mesa do lado, como forma de, na perspectiva dele, ganhar aquela batalha! Os bitoques estavam com boa apresentação e com agradável sabor, a carne era tenra! No final, resta dizer que não fiquei surpreendido, a não ser pela vontade de escrever estas palavras...
Bom restaurante português. Preso ao passado mas isso dá-lhe alguma pinta. A comida é muito boa. Tudo muito bem confeccionado. Gosto muito e recomendo
Fui na Adega convidado por uma amiga carioca que é uma verdadeira gourmet. Foi na Adega que provei pela primeira vez Amêijoa. Adorei. O garçom muito atencioso e o espaço muito agradável. Aconselho reservar antes.
Fui hoje 1 de junho de 2018 com dois amigos e continua maravilhosa.
Quem gosta de estar à mesa, e de comer bem tem que ir a este restaurante. O Eusébio que o diga. Este é à moda antiga. Excelente! Todos os pratos são especiais!
Gostei bastante!!
Estava ha anos para visitar este conhecido restaurante lisboeta onde muitas vezes o King Eusebio ia jantar.
A comida é tipicamente portuguesa e os pratos nao enganam.
O pior? O atendimento. À excepcao da senhora que nos recebeu, os empregados de mesa nao sao muito simpaticos.
O melhor? A boa comida! Pratos cheios de sabor e tipicamente portugueses...boas doses!! Pataniscas a abrir generosas...Pato muito saboroso, bacalhau idem aspas e arroz doce de comer e chorar por mais!!
A melhorar: a sala para mim estava ligeiramente quente e ainda nao e tempo de verão.
A regressar..
Recomendado como onde se poderia comer a melhor lampreia de lisboa, não desiludiu. Comemos a lampreia e estava muito boa. A melhor que já comi. Cara mas para comer a especialidade vale a pena. O resto estava banal, talvez uma má escolha dos outros pratos. Atenção ás sobremesas, muito caras pela qualidade. Carta de vinhos muito boa e sem exagero de preços. Resumindo a voltar sem duvida pela lampreia e dar uma nova oportunidade aos outros pratos. Espaço a necessitar de uma modernização. Já agora o Sr do estacionamento podia ser um pouco menos stressado, não temos que estacionar o carro em menos de 5 minutos, especialmente quando não conhecemos o espaço!
Não é à toa que a Adega da Tia Matilde tem permanecido no lote de restaurantes icónicos da cidade de Lisboa e que a sua fama e reputação persistam ao fim de muitos anos no activo. Ainda para mais, para todos aqueles que gritam pelo clube de vermelho e branco, é ainda uma melhor experiência fazer uma refeição no espaço que acolhia os almoços do enorme Eusébio (cuja presença está bem visível através de um busto e várias fotografias). Logo para começar, existe um parque de estacionamento privativo com ligação directa que resolve todos os eventuais problemas sobre onde deixar o carro. Tanto a comida e o atendimento são à boa moda Portuguesa do bem receber e servir. Doses reconfortantes onde o cuidado é mais depositado na qualidade dos ingredientes e dos pratos, do que propriamente no toque estético. Para entradas escolhemos as pataniscas de bacalhau que são simplesmente fantásticas (e bem maiores que as tradicionais). O camarão tigre grelhado e uma boa posta de garoupa foram os eleitos como prato principal, absolutamente divinais. Sabemos que estamos numa cozinha bem conseguida quando em pratos, aparentemente simples, o resultado supera as expectativas. Não há como esconder atrás do que é simples. A chave de ouro veio com o arroz doce da Tia Matilde. A carta é variada e acolhe opções para todos os gostos. Uma coisa é certa, a qualidade, essa, está sempre garantida.
Um dos tradicionais e quase obrigatórios em Lisboa.
Apesar da grande oferta, o que me leva sempre a mais uma visita é o arroz malandro e as pataniscas.
O espaço é grande, e o serviço, sem comprometer, está longe de ser o ideal.
Era um dos restaurantes onde recorrentemente encontrávamos o Eusébio; que continua a merecer um grande destaque no espaço.
O melhor restaurante de comida tradicional portuguesa. Tanto o cabrito no forno como o coelho no forno estavam óptimos. A tarte de maçã é fantástica.
O espaço é demasiado grande, mas nem por isso deixa de ser acolhedor. É, por isso, ideal para juntar um grupo mais generoso. O bacalhau com natas e o arroz de pato são divinais. O Eusébio concordava.
Este restaurante faz parte das minhas referências em Lisboa. Uma das melhores opções para quem quer comer bem, dentro da cozinha tradicional portuguesa. Difícil eleger os melhores pratos - depende essencialmente das preferências de cada um. A qualidade, essa, está sempre garantida. Recomendo.
O melhor arroz de pato em Lisboa. Só como arroz de pato em dois sítios e este é um deles. Toda a comida é caseira e bem confecionada. Tem bom atendimento, os espaço emtre mesas é o suficiente para refeições discretas.
Francisco Paes De Vasconcellos
+5
Os miolos de cabrito com ovos mexidos estavam divinos (é tão raro encontrar-se este prato...)!
O Cabrito no Forno... delicioso.
A garagem privada dá um jeitão, com o acesso directo ao restaurante.
Pode-se fumar!!!
Restaurante comida caseira, sala ampla e grande.
Não comi mal, mas preço qualidade há muitos que põem este a um canto. Preços acima da média para os pratos que são, na minha opinião.
Boas sobremesas.
Um ícone da cozinha tradicional em Lisboa. O Ti Emílio construiu uma das melhores salas de refeição do país. Recomendo tudo :) excelente garrafeira. Preços acompanhar a fama e qualidade do serviço
Super recomendo!!! Ambiente acolhedor, Comida saborosa, requintada e c sabor de comida de vó! Hummmm... a comer pedir por mais. Atendimento 5 estrelas 😉
A verdadeira comida da avó. Tudo bem que a decoração e ambiente da sala também lembra a casa da avó mas aqui vem se para comer (muito) bem e não para ser trendy. Pato curado delicioso e pataniscas de bacalhau no ponto. ( 17€ por pessoa com vinho )
João Manuel Veloso Bárbara
+4
Gostei muito de quase tudo! O atendimento ao pormenor. O ambiente fantástico. Boa garrafeira. Óptima caldeirada e muitíssimo bom arroz de cabidela. Muito sossegado, caro mas muito bom!
Fomos almoçar, já tarde, com amigos a este famoso restaurante! Já lá não ía há algum tempo, mas continua fantástico! Estava cheio! Comemos de entrada umas pataniscas, que estavam muito saborosas. Seguidamente, escolhemos os filetes de garoupa com arroz de tomate, que estava divinal e depois cabrito assado no forno e arroz de pato! Qualquer um destes pratos estava muitíssimo saboroso! Para terminar, como já era tarde tivemos que nos cingir ao que havia, por isso a escolha ficou facilitada! Pedimos, então, tarte folhada de maçã e sorbeto de limão, com e sem alcóol! Saímos satisfeitos pois a refeição foi do agrado de todos! Voltaremos brevemente!
“A idade é um posto”
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Os anos passam e há estabelecimentos que se vão perpetuando, que sobrevivem como ninguém umas vezes com concorrência outras enquanto monopolizadores daquilo que fazem.
Não estando numa rua propriamente central, mas antes no meio de um bairro habitacional bastante bem consolidado, acaba por ser genuinamente interessante a frequência do mesmo. Longe vão os tempos da hora Benfiquista, para que ainda hoje se possam perpetuar.
Não costumava ser um sítio de eleição, hoje é de confiança.
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Mioleira com ovos. Uma geração inteira foi forçada, negou-se terminantemente a voltar a consumi-la (especialmente se em conjunto com óleo de fígado de bacalhau), mas afinal, há uns quantos masoquistas, que insistem e eu sou um deles. Isto hoje é uma raridade e por isso há que aproveitar.
O prato de eleição é a cabidela. Vinagre a rodos, impedida a coagulação do sangue, castanho escuro essa cor apetitosa, mas os pedaços da galinha são cozinhados até à exaustão e o arroz está imperativamente no ponto que se deseja. Não há muitos sítios que sirvam “chicken in it's own blood” de forma tão decente.
E se calhar aqui a questão é mesmo o sangue, porque o secundário favorito, são rojões com papas de sarrabulho, que efectivamente, são mais sangue!
Vampirismo gastronómico? Talvez.
Para os fraquinhos há sempre arroz de pato, que não tem vestígios do mesmo e como tal é de agrado superior. Para os que não são de carne, definitivamente a canja de garoupa com ameijoas e os filetes de peixe galo, um dos poucos sítios em Lisboa que insiste neste prato.
Já as sobremesas também o são, mas possuem um problema: acabam-se! Aconselhada a reserva no início da refeição especialmente a montanha russa, que simplesmente desaparece (e atenção que fazer desaparecer uma montanha, sendo russa ou de outra nacionalidade, não é coisa fácil!)
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A disposição sempre me fez alguma confusão. Desde miúdo. A cave sem sol, acaba por nos fazer perder nas direcções a tomar, e depois a soma dos bocados ao aparenta de facto ser maior do que o todo.
As gentes jovens fazem denotar a transformação da casa em prol de um público alvo desejado, em prol de um lucro que é fácil e pouco disputado por aquelas bandas. As madeira intensas por seu lado denotam alguma idade, mas ficam bem, porque são separadas pela arcaria, pela quantidade de pilares predispostos, pelo sobe e desce dos pés direitos disponíveis.
Ali os funcionários fazem exercício à séria, com inúmeros desvios em todas as direcções para bem atender a todas as mesas.
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Semper Fidelis
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#zomato35 #dobairro #tradicaoseria #lendabenfiquista
Que bem cozinham na Adega da Tia Matilde! Desde pequena que vou a este restaurante e a tradição continua: um boa cozinha! Fui lá à lampreia, que é a altura dela e li que este era um dos melhores lugares para comer esta iguaria e não desiludiu! A única até hoje que atingiu o arroz à minhota que provei feita por uma senhora do minho que provei há muitos anos! A entrada, pataniscas, estava muito bom! O serviço bem simpático. Quero voltar depressa a este bom lugar!
Comi um arroz com pato corado absolutamente delicioso e um "meio/meio" (pudim com gelado) que também estava fantástico. O único defeito são os empregados que apesar de muito profissionais são bastante antipáticos.
Lourenço Sales Sousa
+4.5
Ir a um restaurante clássico, tão antigo e com tanta história, é uma experiência especial sobretudo para alguém, como eu, que não viveu os tempos áureos deste restaurante em que lá parava o SL Benfica em peso: por exemplo o Eusébio "passava lá a vida". Um restaurante com muita fama será que iria corresponder na qualidade da experiência? É que a maior parte deste tipo de lugares que pararam no tempo já não são de todo o que eram, mas a Tia Matilde seria?
Fiquei feliz por constatar que sim. Um restaurante fabuloso em todos os sentidos, pelo menos naqueles que mais interessam: comida e serviço! A carta é muito vasta sendo difícil escolher, ainda por cima o grupo era grande e muitos já cá tinham vindo, experimentado e adorado muitas das escolhas o que dificultou ainda mais.
Avancei para um arroz de pato super bem confeccionado. Era saboroso e a bem da verdade o prato chama-se "pato com arroz" e têm toda a razão: leva mais pato que arroz por isso assim está correto! Brutal!
Provei ainda o cabrito, excelente por sinal e uma especialidade da casa, e ainda umas pataniscas mas apenas razoáveis.
A carta de vinhos é extensa e vai dos 10€ aos 250€ a garrafa, portanto podem esperar uma grande variedade de vinhos, sobretudo do Alentejo e do Douro.
Sobremesas já não havia quase nada às 23h, o que revela falta de cuidado por parte do restaurante, por isso não pude provar a mousse de chocolate ou a "montanha russa" (não haviam porque têm fama de ser óptimas). Provei uma muito boa Tarte de maçã de massa folhada e leite condensado. Satisfaz bastante.
Serviço de mesa à antiga, com atenciosidade, simpatia e até com o cumprimento de algumas regras de etiqueta do bem-servir.
Fico satisfeito por saber que ainda há excelentes restaurantes clássicos, casas abertas há tanto tempo e que mantêm a sua identidade e qualidade.
Atenção aos preços que aqui é fácil pagar-se 30€ por pessoa (com vinho já).
A voltar e a recomendar. Tem sala completamente separada de fumadores e estacionamento privativo coberto e com segurança.
Há muitos anos que esta casa é uma catedral de bem comer em Lisboa. Hoje em dia sente-se que já não tem a mesma dinâmica do passado, mas contudo continua a ter uma cozinha apurada. O serviço de vinho merecia uma evolução quando comparamos com a qualidade da comida.
Há muito tempo que não vinha a este restaurante mas hoje estava por perto e apeteceu-me um arroz de frango de cabidela ( normalmente não conseguia resistir a este prato aqui ) e entrei.
Pedi uma canja de pato que continua deliciosa apesar de achar que estava um pouco mal servida. 😉
Quem estava comigo pediu uns jaquinzinhos fritos que estavam muito bons e quentinhos.
E sim, o arroz de cabidela chegou e continua óptimo ! 😃
Para finalizar veio uma tarte de maçã folhada que era uma delícia porque não era muito doce.
O vinho da casa também era bom e com preço muito razoável ao contrário de tudo o resto que continua um pouco caro.
O almoço teria sido muito agradável, não fossem os " vizinhos " da mesa do lado , completamente insuportáveis que discutiam futebol a altos berros ( não fosse alguém do canto da sala não os ouvir...! ).
Vi noutra mesa um conhecido humorista... 😉 e pela cara dele, devia estar a apreciar e a tomar ideias dos cromos do futebol ( apesar de serem ambos do mesmo clube) 😉.
Saí de lá e fui tomar um café à esplanada na Gulbenkian ( estava a precisar de tranquilidade e ar puro... ) 😃
Almoçamos aqui ontem, acabados de chegar do Porto....., restaurante à moda antiga!!!! Pedimos amêijoas, deliciosas......o arroz de pato, ou melhor pato desfiado em cama de arroz....., recomendo, muito bom!!!!!
De sobremesa pedimos a montanha russa, que é 1 farófia, com creme de ovos, que tem se partilhar, é enorme!!!!! E como um bom restaurante à moda antiga o próprio dono veio cumprimentar-nos à mesa, saber se estava tudo bom, fazendo-nos sentir em casa.
Goncalo Paiva E Sousa
+4.5
Quem aprecia o género, como é o meu caso, é um restaurante a não perder. Nunca desilude. Pataniscas de bacalhau e arroz de pato, entre outros pratos, a não perder! Para ir e apreciar com calma. Que dure muitos e bons anos!
A Adega da Tia Matilde é um espaço onde já foram contadas muitas historias de família entre elas o almoço de casamento dos meus pais, quando era apenas uma adega onde se encontravam em tertúlia, apenas os amigos daquela zona, e o da celebração dos seus 50 anos de casamento, já quando era o que é hoje.
Encontrar o meu querido Eusébio a almoçar ao balcão o seu prato favorito que era o cherne, abraçá-lo e ter dois dedos de conversa a falar de nossos tempos idos, é um privilégio que infelizmente não poderei repetir, mas repetirei outros com certeza.
O Senhor Emílio fez jus daquilo que a sua falecida mãe iniciou, de forma cuidada e cheia de afecto, e por isso nesta casa emblemática de Lisboa, todos os pratos são excelentes e de voltar para mais.
Este é um estabelecimento mítico e de culto frequentado por grandes personalidades como por exemplo o nosso Eusébio quando era vivo!
Comida tradicional Portuguesa bem confeccionada não deixando margem para dúvidas que podia ter sido feita pela nossa Avózinha.
O Arroz de Cabidela e maravilhoso e admito que não como em qualquer lado porque por razões óbvias, mas aqui tudo merece a nossa confiança (ou pelo menos o benefício da dúvida). Os vinhos são do além e o Pata Negra nem se fala... delicia-se!
Os pratos sempre bem condimentados e os empregados já trabalham nesta casa à largos anos e a autenticidade é patente.
O Local não é dos mais cativantes mas vale a pena porque a nossa cozinha tradicional portuguesa é muito bem representada e apresentada!
Very nice restaurant. When I came here I had the "Canja de Garoupa" which is exceptional!! It's a fish soup with rise, clams and spinach. I also had a very nice steak, "Bife à Tia Matilde". They have a private garage which is perfect, specially in the winter when it's raining!
Casa rústica com um ambiente bastante acolhedor e sossegado e bom atendimento. Recomendo o pato corado com arroz que me surpreendeu bastante. Os doces também não lhe ficam atrás. Apesar de não ser um restaurante que fique muito em conta no que toca a preços, merece pelo menos uma visita.
Um ícone da restauração lisboeta. Espaço rústico e acolhedor, tranquilo. Comida portuguesa, caseira, bem confecionada. O arroz de pato é muito bom. Ainda que relação preço/qualidade um pouco elevado vale a pena conhecer.
Pedro Baptista De Matos
+4
Um clássico de Lisboa com comida da Avó e com uma sala bastante tradicional. Este restaurante faz-me lembrar o Pantera Negra não fosse quase a sua segunda casa. Se acha que é difícil encontrar restaurantes tradicionais venha até à Tia Matilde.
Para mim o melhor mesmo e o arroz de pato! Um icone da cidade de Lisboa! Frequentado por celebridades no entanto um pouco desactualizado na sua decoração!
Espaço muito agradável e acolhedor. Comida muito boa, com especial destaque para o Bacalhau à Isabel e o Pato Corado com Arroz (que também é muito em conta). É um must go para quem gosta de comida tradicional portuguesa.Csm.negrao
Comida portuguesa muito boa uma espaço amplo e agradável... Boa carta de vinhos e boa simpatia dos empregados... Recomendo vivamente uma visita à este espaço é com tempo para saborear devagar
Restaurante com bastante tradição em Lisboa, boa diversidade de pratos, e, acima de tudo, muita qualidade. O serviço é rápido e atencioso. Boa escolha para levar a família sabendo logo à partida que se vai ficar satisfeito.
Como bom Minhoto não poderia deixar de recomendar os sabores tradicionais portugueses. Talvez um pouco caro para o menu, mas sempre com uma oferta de qualidade da nossa cozinha tradicional!
Um dos locais que visito com alguma regularidade . Ainda me recordo de ter menos 10 anos e pedir um autógrafo ao célebre Eusébio que por lá passava os seus dias. Mas falemos da comida. Sem dúvida que um dos melhores patos com arroz é feito nesta cozinha tradicional. O pato é claramente confeccionado com muito tempo e acompanha se com um arroz algo húmido do molho e com umas fatias de laranja. Existem outros pratos muito bons, mas se gostam de pato com arroz, não podem deixar de provar este.
Óptimo restaurante para se deliciar com Pataniscas de Bacalhau com um arroz de grelos e ainda a lembrança do refúgio do enorme Sr Eusébio . repetir , repetir!
É um local que repetimos pelo arroz de pato. Mais propriamente pato com arroz. Tambem servem lampreia umas belas pataniscas que sao servidas como entrada. Tem um parque de estacionamento privativo.
Cozinha tradicional a sério!
Sugiro as pataniscas, os escabeches de carapaus ou de enguias, os filetes com arroz de grelos ou de tomate, o bacalhau, o cabrito, no tempo dela a lampreia, o frango de cabidela, o arroz doce, os marmelos assados, etc., etc.
Este etc. é mesmo muito grande.
Pataniscas de bacalhão como não há outras iguais!!! Restaurante perdileto da familia mas também só lá vou quando os pais ou avós cá estão, já deu para perceber que é caro né? Qualidade de serviço a antiga não fosse este um restaurante já com a sua historia e tradição! Para além das pataniscas que não dispenso sempre que lá vão, em geral posso dizer que tem uma excelente cozinha mesmo à portuguesa! Aconselho!
A Adega da Tia Matilde é um sítio para se ir com a família ou nalguma situação que requeira alguma discrição. Num local pacato, é um espaço que prima pela serenidade e pelo recato. Com um aspecto típico, muito tradicional dos restaurantes portugueses, guardando ainda um espaço de homenagem a um dos seus clientes habituais - Eusébio.
Para a mesa vêm logo as couverts normais, e depois foram pedidas as pataniscas, a salada de polvo e as gambas à guilho. De tudo, as pataniscas e as gambas eram a melhor opção; a salada estava demasiado envinagrada. Pedi para prato principal o famoso arroz de pato e não me arrependi. Estava óptimo, dos melhores que já comi em restaurantes: o arroz muito saboroso e soltinho, a carne em pedaços perfeitamente desfiados e torrada no cimo do tabuleiro.
Para rematar, uma tarte folhada de maçã espetacular mesmo. O folhado estaladiço e no interior uma espécie de puré de maçã com canela, acompanhado com uma bola de gelado.
A melhor qualidade de comida portuguesa. Dos melhores (senão o melhor) arroz de pato que já comi. Como sobremesa, os marmelos assados com geleia são um bocadinho de céu na terra.
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